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06

jul

Ser Colunista – Vamos falar sobre o direito do brincar?

Ser Colunista – Vamos falar sobre o direito do brincar?

No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a importância do brincar para a formação integral das crianças. As relações políticas e econômicas não se restringem apenas a vida adulta. Com o passar dos anos, as mudanças sociais afetaram tanto nossa forma de convívio, como a escola e consequentemente a rotina delas.

A vida nas metrópoles foi se tornando mais individualista em busca de uma maior segurança e proteção, o que resultou ao passar dos anos que as crianças fossem perdendo o acesso às brincadeiras em espaços públicos e abertos. Com o acesso a internet sendo potencializado, as brincadeiras foram facilmente substituídas por jogos eletrônicos no conforto de casa.

No entanto, essa mudança afasta os pequenos de processos importantes para o seu desenvolvimento, uma vez que dentro de brincadeiras elas podem se articular para elaboração de novas regras, manter a mente e o corpo ativos, além de ser um espaço de conhecimento muito rico para o ser que ali está adquirindo conhecimento a todo momento, sendo também uma oportunidade fundamental para a prática de valores éticos e morais.

O brincar é essencial e garantido por lei, preconizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1959. A Constituição Brasileira e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também asseguram esse direito. Crianças que brincam se desenvolvem, e quanto mais cedo são estimuladas, melhor. É papel da sociedade que o direito de brincar seja efetivo, além da luta por espaços adequados para que os pequenos se divirtam e ao mesmo tempo possam ter seus direitos preservados.

De acordo com um estudo global encomendado pela marca OMO, intitulado como “Valor do Brincar Livre”, 84% das crianças brasileiras brincam livremente por até duas horas por dia. No entanto, para 40% dessas crianças o período de brincadeiras se restringem em uma hora ou menos.

Queridos pais, que tal aproveitarem esse momento de descanso para criar situações que contribuam para o desenvolvimento amplo de nossos pequenos através das brincadeiras? Não existe idade, tamanho, forma ou jeito: deixe a imaginação se manifestar e curtam juntos. Boas férias!

João Vitor Novais – Supervisor de Tecnologia

06

jul

Ser Colunista – Vamos falar sobre o direito do brincar?

Ser Colunista – Vamos falar sobre o direito do brincar?

No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a importância do brincar para a formação integral das crianças. As relações políticas e econômicas não se restringem apenas a vida adulta. Com o passar dos anos, as mudanças sociais afetaram tanto nossa forma de convívio, como a escola e consequentemente a rotina delas.

A vida nas metrópoles foi se tornando mais individualista em busca de uma maior segurança e proteção, o que resultou ao passar dos anos que as crianças fossem perdendo o acesso às brincadeiras em espaços públicos e abertos. Com o acesso a internet sendo potencializado, as brincadeiras foram facilmente substituídas por jogos eletrônicos no conforto de casa.

No entanto, essa mudança afasta os pequenos de processos importantes para o seu desenvolvimento, uma vez que dentro de brincadeiras elas podem se articular para elaboração de novas regras, manter a mente e o corpo ativos, além de ser um espaço de conhecimento muito rico para o ser que ali está adquirindo conhecimento a todo momento, sendo também uma oportunidade fundamental para a prática de valores éticos e morais.

O brincar é essencial e garantido por lei, preconizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1959. A Constituição Brasileira e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também asseguram esse direito. Crianças que brincam se desenvolvem, e quanto mais cedo são estimuladas, melhor. É papel da sociedade que o direito de brincar seja efetivo, além da luta por espaços adequados para que os pequenos se divirtam e ao mesmo tempo possam ter seus direitos preservados.

De acordo com um estudo global encomendado pela marca OMO, intitulado como “Valor do Brincar Livre”, 84% das crianças brasileiras brincam livremente por até duas horas por dia. No entanto, para 40% dessas crianças o período de brincadeiras se restringem em uma hora ou menos.

Queridos pais, que tal aproveitarem esse momento de descanso para criar situações que contribuam para o desenvolvimento amplo de nossos pequenos através das brincadeiras? Não existe idade, tamanho, forma ou jeito: deixe a imaginação se manifestar e curtam juntos. Boas férias!

João Vitor Novais – Supervisor de Tecnologia

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