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30

mar

Ser Colunista – “Terrible Two” – Como lidar com esta fase desafiadora na primeira infância

Ser Colunista – “Terrible Two” – Como lidar com esta fase desafiadora na primeira infância

No Ser Colunista desta semana, falaremos sobre um período extremamente desafiador no desenvolvimento das crianças durante a primeira infância: a famosa “terrible two”, ou como é mais conhecida, “terríveis dois anos”. Trata-se de um ciclo em que os pequenos estão aos poucos amadurecendo e aprendendo a lidar com as suas diferentes emoções.

Geralmente ocorre quando o bebê completa dois anos de idade, mas pode surgir antes, com um ano e meio. Eles ficam mais impacientes, respondões, birrentos e tendem a não saber ouvir “não” para diversas situações. Embora os pais pensem que se trata apenas de malcriação, esta é sim uma fase em que eles precisam ser compreendidos antes de serem repreendidos.

Como seres humanos adultos, possuímos os nossos altos e baixos, e com as crianças não poderia ser diferente. Nesta idade, elas estão aprendendo a administrar algumas frustrações, mas como possuem pouca experiência nesse sentido, acabam resolvendo da maneira que sabem: chorando, gritando e fazendo birra, colocando pra fora o que estão sentindo naquele momento.

O papel dos pais é importantíssimo quando situações como essas começarem a acontecer, pois é necessário estabelecer alguns limites com os pequenos para que eles não os ultrapassem. Está tudo bem aliviar a raiva chorando, mas não está quando a criança vai além, como por exemplo descontar em alguém próximo, agredindo verbal ou fisicamente, por exemplo.

Para lidar melhor com essas circunstâncias, é importante se colocar no lugar da criança e procurar entender o que ela está sentindo naquele momento, já que elas não conseguem verbalizar suas emoções. Fica mais fácil procurar soluções e manter a calma, fazendo com que ela entenda também o que se passa dentro dela. As birras são como um meio de comunicação, por isso a ajuda e paciência dos pais é fundamental nesse sentido.

Para que as chances de ataques de raiva diminuam, é importante manter uma rotina, evitando assim que os pequenos se irritem com facilidade nos horários em que estiverem com sono ou fome. Procurar manter a calma e conversar na altura da criança assim que as coisas ficarem mais calmas também ajudará, sugerindo a ela formas de lidar com as emoções sentidas naquele momento.

Embora alguns pais fiquem aflitos e sem saber o que fazer, já que anteriormente conviviam com um bebê calmo e controlado, é preciso entender que é absolutamente normal a criança agir dessa forma, já que todas vão passar por esse estágio, pois estão crescendo e aprendendo a lidar com a ideia de que são seres separados dos pais, começando a se sentirem mais independentes, . Elas precisarão de muito amor, apoio e compreensão durante o processo, afinal de contas, é apenas uma fase.

Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser

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Ser Colunista – “Terrible Two” – Como lidar com esta fase desafiadora na primeira infância

Ser Colunista – “Terrible Two” – Como lidar com esta fase desafiadora na primeira infância

No Ser Colunista desta semana, falaremos sobre um período extremamente desafiador no desenvolvimento das crianças durante a primeira infância: a famosa “terrible two”, ou como é mais conhecida, “terríveis dois anos”. Trata-se de um ciclo em que os pequenos estão aos poucos amadurecendo e aprendendo a lidar com as suas diferentes emoções.

Geralmente ocorre quando o bebê completa dois anos de idade, mas pode surgir antes, com um ano e meio. Eles ficam mais impacientes, respondões, birrentos e tendem a não saber ouvir “não” para diversas situações. Embora os pais pensem que se trata apenas de malcriação, esta é sim uma fase em que eles precisam ser compreendidos antes de serem repreendidos.

Como seres humanos adultos, possuímos os nossos altos e baixos, e com as crianças não poderia ser diferente. Nesta idade, elas estão aprendendo a administrar algumas frustrações, mas como possuem pouca experiência nesse sentido, acabam resolvendo da maneira que sabem: chorando, gritando e fazendo birra, colocando pra fora o que estão sentindo naquele momento.

O papel dos pais é importantíssimo quando situações como essas começarem a acontecer, pois é necessário estabelecer alguns limites com os pequenos para que eles não os ultrapassem. Está tudo bem aliviar a raiva chorando, mas não está quando a criança vai além, como por exemplo descontar em alguém próximo, agredindo verbal ou fisicamente, por exemplo.

Para lidar melhor com essas circunstâncias, é importante se colocar no lugar da criança e procurar entender o que ela está sentindo naquele momento, já que elas não conseguem verbalizar suas emoções. Fica mais fácil procurar soluções e manter a calma, fazendo com que ela entenda também o que se passa dentro dela. As birras são como um meio de comunicação, por isso a ajuda e paciência dos pais é fundamental nesse sentido.

Para que as chances de ataques de raiva diminuam, é importante manter uma rotina, evitando assim que os pequenos se irritem com facilidade nos horários em que estiverem com sono ou fome. Procurar manter a calma e conversar na altura da criança assim que as coisas ficarem mais calmas também ajudará, sugerindo a ela formas de lidar com as emoções sentidas naquele momento.

Embora alguns pais fiquem aflitos e sem saber o que fazer, já que anteriormente conviviam com um bebê calmo e controlado, é preciso entender que é absolutamente normal a criança agir dessa forma, já que todas vão passar por esse estágio, pois estão crescendo e aprendendo a lidar com a ideia de que são seres separados dos pais, começando a se sentirem mais independentes, . Elas precisarão de muito amor, apoio e compreensão durante o processo, afinal de contas, é apenas uma fase.

Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser

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