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ago

Ser Colunista – Revolução digital: as transformações na educação proporcionadas pela tecnologia

Ser Colunista – Revolução digital: as transformações na educação proporcionadas pela tecnologia

No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre o impacto que as inovações tecnológicas trouxeram para a educação nos últimos anos. Com o passar do tempo, tornou-se comum vermos escolas e instituições de ensino se tornando parceiras de grandes empresas do ramo da tecnologia. Essas potências do mundo empresarial voltadas para área da tecnologia são chamadas de big techs, e são responsáveis por diversos produtos e serviços fornecidos à sociedade.

Em uma grande metrópole como São Paulo, a população sente necessidade do uso da tecnologia no dia a dia, seja para o uso profissional ou pessoal. Essa idealização de necessidade dos dispositivos tecnológicos excede as fraquezas psicológicas humanas para reforçar o uso desses equipamentos, que a cada vez mais consomem o tempo e o desenvolvimento cognitivo.

A inteligência artificial pode responder perguntas complexas retirando assim a necessidade de se fazer pensar, ou então na maioria dos casos o ser humano se torna dependente do celular para diversas tarefas, até mesmo como sair da cama e antes mesmo de se levantar por completo já acessou três aplicativos diferentes. Quais seriam os interesses para as escolas e para estas empresas?

Para garantirmos às próximas gerações uma boa inserção na sociedade, o uso da tecnologia precisa ser efetivo durante a sua formação básica. Conhecer e experimentar as ferramentas digitais garante um conhecimento sobre a flexibilidade e praticidade que a tecnologia trouxe para a sociedade, além de fornecer recursos para um amplo desenvolvimento que utilize o que essas ferramentas entregam para o melhor da sociedade.

Da perspectiva empresarial, quanto maior os números de aparelhos conectados, melhor. A globalização dos serviços e dispositivos têm como objeto a expansão da marca e de seu número de usuários, pois no mundo digital em que vivemos, as empresas não possuem clientes, e sim usuários. Quanto maior for o tempo de exposição desses produtos para esses usuários, maior é a lucratividade e a obtenção de informações sobre os mesmos para resultarem no aumento dos lucros futuros.

Nesse sentido, a escola junto das famílias precisa se preocupar com o acesso à tecnologia dos alunos, uma vez que o uso excessivo torna-se nocivo para o indivíduo, e o equilíbrio é fundamental para as crianças, que estão conhecendo as ferramentas durante seu processo de formação. Também é fundamental ensiná-las a compreender os espaços digitais e suas possibilidades, para que além do uso da tecnologia, as chances de desenvolvimento cognitivo sejam garantidas e não substituídas por ferramentas.

É necessário ponderar também que a educação manteve seu contato com a tecnologia analógica quando pensamos nos livros didáticos e mais recentemente com a digital, que foi fortemente impulsionada durante a pandemia da COVID-19. Sendo assim, futuramente encontraremos adaptações em algumas metodologias abordadas em sala de aula, para que se encontre o equilíbrio entre as transformações e os anseios dos jovens por conhecimento.

João Vitor de Oliveira – Supervisor de Tecnologia

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Ser Colunista – Revolução digital: as transformações na educação proporcionadas pela tecnologia

Ser Colunista – Revolução digital: as transformações na educação proporcionadas pela tecnologia

No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre o impacto que as inovações tecnológicas trouxeram para a educação nos últimos anos. Com o passar do tempo, tornou-se comum vermos escolas e instituições de ensino se tornando parceiras de grandes empresas do ramo da tecnologia. Essas potências do mundo empresarial voltadas para área da tecnologia são chamadas de big techs, e são responsáveis por diversos produtos e serviços fornecidos à sociedade.

Em uma grande metrópole como São Paulo, a população sente necessidade do uso da tecnologia no dia a dia, seja para o uso profissional ou pessoal. Essa idealização de necessidade dos dispositivos tecnológicos excede as fraquezas psicológicas humanas para reforçar o uso desses equipamentos, que a cada vez mais consomem o tempo e o desenvolvimento cognitivo.

A inteligência artificial pode responder perguntas complexas retirando assim a necessidade de se fazer pensar, ou então na maioria dos casos o ser humano se torna dependente do celular para diversas tarefas, até mesmo como sair da cama e antes mesmo de se levantar por completo já acessou três aplicativos diferentes. Quais seriam os interesses para as escolas e para estas empresas?

Para garantirmos às próximas gerações uma boa inserção na sociedade, o uso da tecnologia precisa ser efetivo durante a sua formação básica. Conhecer e experimentar as ferramentas digitais garante um conhecimento sobre a flexibilidade e praticidade que a tecnologia trouxe para a sociedade, além de fornecer recursos para um amplo desenvolvimento que utilize o que essas ferramentas entregam para o melhor da sociedade.

Da perspectiva empresarial, quanto maior os números de aparelhos conectados, melhor. A globalização dos serviços e dispositivos têm como objeto a expansão da marca e de seu número de usuários, pois no mundo digital em que vivemos, as empresas não possuem clientes, e sim usuários. Quanto maior for o tempo de exposição desses produtos para esses usuários, maior é a lucratividade e a obtenção de informações sobre os mesmos para resultarem no aumento dos lucros futuros.

Nesse sentido, a escola junto das famílias precisa se preocupar com o acesso à tecnologia dos alunos, uma vez que o uso excessivo torna-se nocivo para o indivíduo, e o equilíbrio é fundamental para as crianças, que estão conhecendo as ferramentas durante seu processo de formação. Também é fundamental ensiná-las a compreender os espaços digitais e suas possibilidades, para que além do uso da tecnologia, as chances de desenvolvimento cognitivo sejam garantidas e não substituídas por ferramentas.

É necessário ponderar também que a educação manteve seu contato com a tecnologia analógica quando pensamos nos livros didáticos e mais recentemente com a digital, que foi fortemente impulsionada durante a pandemia da COVID-19. Sendo assim, futuramente encontraremos adaptações em algumas metodologias abordadas em sala de aula, para que se encontre o equilíbrio entre as transformações e os anseios dos jovens por conhecimento.

João Vitor de Oliveira – Supervisor de Tecnologia

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