No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a escarlatina, uma doença infectocontagiosa, ou seja, de rápida transmissão, que ultimamente tem provocado uma onda de casos no Brasil. Bastante comum durante a primavera, ela ocorre após infecções na garganta, como amigdalite e faringite, e pode ser transmitida em qualquer idade, acometendo crianças em fase escolar.
Provocada pela bactéria Estreptococo do tipo A, a doença se desenvolve pela alergia às toxinas que as bactérias produzem, e tem como principais sintomas manchas vermelhas pelo corpo, que surgem em diferentes áreas (principalmente entre as dobras dos membros), febre alta nos primeiros dias, calafrios, náuseas e vômitos, mal-estar geral e dor de garganta intensa.
A transmissão ocorre quando uma pessoa infectada entra em contato com outras, por meio da saliva e secreções contaminadas, por meio de tosse e espirros. Em caso de sintomas, é recomendado evitar compartilhar copos e talheres, e deixar o enfermo em casa, com repouso absoluto, enquanto o quadro não regredir completamente, oferecendo alimentos leves e bastante líquidos.
Pessoas assintomáticas também podem transmitir a enfermidade, por isso, é importante ir ao hospital para detectar o quanto antes, em caso de contato com enfermos, evitando complicações futuras, como por exemplo: otites, meningites e sinusites, quando o quadro clínico ainda estiver ativo. Outras mais graves também podem surgir quando a doença parece estar curada, como a febre reumática. Lembrando que a maioria das pessoas que tem infecção de garganta por essa bactéria acaba não desenvolvendo escarlatina, portanto, não é necessário ficar preocupado(a).
O diagnóstico é bem simples, a partir de alguns exames laboratoriais, como por exemplo testes de cultura e/ou teste rápido para estreptococo na garganta. Em caso de testagem positiva, o tratamento mais adequado é recomendado pelo médico, e costuma ser feito por meio de antibióticos, analgésicos e antitérmicos para aliviar os sintomas.
É importante ressaltar que apenas médicos devidamente capacitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e prescrever medicamentos. As informações disponíveis em nosso blog possuem somente caráter educativo. Não hesite em procurar profissionais da saúde em caso de suspeita da doença.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a escarlatina, uma doença infectocontagiosa, ou seja, de rápida transmissão, que ultimamente tem provocado uma onda de casos no Brasil. Bastante comum durante a primavera, ela ocorre após infecções na garganta, como amigdalite e faringite, e pode ser transmitida em qualquer idade, acometendo crianças em fase escolar.
Provocada pela bactéria Estreptococo do tipo A, a doença se desenvolve pela alergia às toxinas que as bactérias produzem, e tem como principais sintomas manchas vermelhas pelo corpo, que surgem em diferentes áreas (principalmente entre as dobras dos membros), febre alta nos primeiros dias, calafrios, náuseas e vômitos, mal-estar geral e dor de garganta intensa.
A transmissão ocorre quando uma pessoa infectada entra em contato com outras, por meio da saliva e secreções contaminadas, por meio de tosse e espirros. Em caso de sintomas, é recomendado evitar compartilhar copos e talheres, e deixar o enfermo em casa, com repouso absoluto, enquanto o quadro não regredir completamente, oferecendo alimentos leves e bastante líquidos.
Pessoas assintomáticas também podem transmitir a enfermidade, por isso, é importante ir ao hospital para detectar o quanto antes, em caso de contato com enfermos, evitando complicações futuras, como por exemplo: otites, meningites e sinusites, quando o quadro clínico ainda estiver ativo. Outras mais graves também podem surgir quando a doença parece estar curada, como a febre reumática. Lembrando que a maioria das pessoas que tem infecção de garganta por essa bactéria acaba não desenvolvendo escarlatina, portanto, não é necessário ficar preocupado(a).
O diagnóstico é bem simples, a partir de alguns exames laboratoriais, como por exemplo testes de cultura e/ou teste rápido para estreptococo na garganta. Em caso de testagem positiva, o tratamento mais adequado é recomendado pelo médico, e costuma ser feito por meio de antibióticos, analgésicos e antitérmicos para aliviar os sintomas.
É importante ressaltar que apenas médicos devidamente capacitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e prescrever medicamentos. As informações disponíveis em nosso blog possuem somente caráter educativo. Não hesite em procurar profissionais da saúde em caso de suspeita da doença.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser