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No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre educação financeira para crianças! Cada vez mais presente no dia a dia delas, o dinheiro pode sim contribuir na aprendizagem e em como elas poderão ter uma boa relação com o dinheiro no futuro, já como adultos, moldando comportamentos positivos em torno dele.
Desde pequenos somos bombardeados com inúmeras informações, e com base no que nos é transmitido, podemos absorver para nós mesmos. Por isso, falar sobre dinheiro ainda na infância é muito importante na vida de uma criança. É a partir daí que ela vai aprender o valor das coisas.
Aqui no colégio, nossos alunos têm a oportunidade de terem contato com a matéria de Educação Financeira a partir do EFAI. “Com a utilização de alguns livros infantis que temos disponíveis em nossa Sala Google, mostramos para eles a importância de usar o dinheiro de forma consciente, o que é poupar e economizar.. Como fazer bom uso do dinheiro sem se tornar refém do mesmo. Será que compramos porque queremos ou porque precisamos? Esses livros nos auxiliam nessas respostas”, de acordo com Renata Souza, educadora do EFAI.
Como nova regra do Ministério da Educação (MEC), a matéria sobre educação financeira deve ser trabalhada em sala de aula, inclusive faz parte da grade curricular da BNCC, um documento que prevê o mínimo que deve ser ensinado nas escolas, desde o ensino infantil até o ensino médio. Nesse sentido, as escolas devem procurar se adaptar para que o conteúdo seja proposto em suas grades curriculares.
“Investir em Educação Financeira é desenvolver valores e competências fundamentais para que cada indivíduo possa conduzir, de forma autônoma, a sua vida financeira. Além disso, acaba contribuindo para a compreensão da responsabilidade social e do exercício da cidadania como base da democracia”, explica Isabel Cavalcanti, coordenadora pedagógica do EFAI.
Além disso, é fundamental tratar esse assunto também dentro de casa com os pequenos, pois assim eles aprendem desde cedo com a família o valor das coisas. Também é interessante introduzir assuntos como juntar dinheiro, onde guardar, e aprender a economizar para comprar algo que queiram muito. Futuramente, essas práticas podem contribuir muito na vida deles, fazendo com que se tornem adultos mais conscientes.
“Crianças financeiramente educadas podem se tornar indivíduos que sabem gerir suas finanças de forma segura e eficaz, livrando-se de dívidas desnecessárias, fraudes e situações que atrapalhem a sua própria vida, bem como a de outros indivíduos”, pontua Isabel.
Além do que foi tratado anteriormente, trouxemos aqui outras dicas práticas para inserir na rotina das crianças, que poderão auxiliar no processo de aprendizagem e consciência delas em torno do dinheiro. São elas:
1- Ensine a criança a poupar e não gastar tudo de uma vez;
2- Recompense tarefas simples feitas dentro de casa com valores simbólicos, para que elas aprendam o significado de trabalho e salário;
3- Optou pela mesada? Estabeleça um valor fixo para que não haja excessos;
4- Ensine a criança a priorizar compras de coisas realmente importantes, os desejos podem ficar para outro momento;
5- Torne-se exemplo para a criança. Elas costumam se basear nos adultos com os quais convivem, por isso é importante falar e realmente praticar o que é dito.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre educação financeira para crianças! Cada vez mais presente no dia a dia delas, o dinheiro pode sim contribuir na aprendizagem e em como elas poderão ter uma boa relação com o dinheiro no futuro, já como adultos, moldando comportamentos positivos em torno dele.
Desde pequenos somos bombardeados com inúmeras informações, e com base no que nos é transmitido, podemos absorver para nós mesmos. Por isso, falar sobre dinheiro ainda na infância é muito importante na vida de uma criança. É a partir daí que ela vai aprender o valor das coisas.
Aqui no colégio, nossos alunos têm a oportunidade de terem contato com a matéria de Educação Financeira a partir do EFAI. “Com a utilização de alguns livros infantis que temos disponíveis em nossa Sala Google, mostramos para eles a importância de usar o dinheiro de forma consciente, o que é poupar e economizar.. Como fazer bom uso do dinheiro sem se tornar refém do mesmo. Será que compramos porque queremos ou porque precisamos? Esses livros nos auxiliam nessas respostas”, de acordo com Renata Souza, educadora do EFAI.
Como nova regra do Ministério da Educação (MEC), a matéria sobre educação financeira deve ser trabalhada em sala de aula, inclusive faz parte da grade curricular da BNCC, um documento que prevê o mínimo que deve ser ensinado nas escolas, desde o ensino infantil até o ensino médio. Nesse sentido, as escolas devem procurar se adaptar para que o conteúdo seja proposto em suas grades curriculares.
“Investir em Educação Financeira é desenvolver valores e competências fundamentais para que cada indivíduo possa conduzir, de forma autônoma, a sua vida financeira. Além disso, acaba contribuindo para a compreensão da responsabilidade social e do exercício da cidadania como base da democracia”, explica Isabel Cavalcanti, coordenadora pedagógica do EFAI.
Além disso, é fundamental tratar esse assunto também dentro de casa com os pequenos, pois assim eles aprendem desde cedo com a família o valor das coisas. Também é interessante introduzir assuntos como juntar dinheiro, onde guardar, e aprender a economizar para comprar algo que queiram muito. Futuramente, essas práticas podem contribuir muito na vida deles, fazendo com que se tornem adultos mais conscientes.
“Crianças financeiramente educadas podem se tornar indivíduos que sabem gerir suas finanças de forma segura e eficaz, livrando-se de dívidas desnecessárias, fraudes e situações que atrapalhem a sua própria vida, bem como a de outros indivíduos”, pontua Isabel.
Além do que foi tratado anteriormente, trouxemos aqui outras dicas práticas para inserir na rotina das crianças, que poderão auxiliar no processo de aprendizagem e consciência delas em torno do dinheiro. São elas:
1- Ensine a criança a poupar e não gastar tudo de uma vez;
2- Recompense tarefas simples feitas dentro de casa com valores simbólicos, para que elas aprendam o significado de trabalho e salário;
3- Optou pela mesada? Estabeleça um valor fixo para que não haja excessos;
4- Ensine a criança a priorizar compras de coisas realmente importantes, os desejos podem ficar para outro momento;
5- Torne-se exemplo para a criança. Elas costumam se basear nos adultos com os quais convivem, por isso é importante falar e realmente praticar o que é dito.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
