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02

mar

Ser Colunista – Doença “mão-pé-boca”: o que é, quais os sintomas e como tratar

Ser Colunista – Doença “mão-pé-boca”: o que é, quais os sintomas e como tratar

O Ser Colunista desta semana é sobre a doença “mão-pé-boca”, que costuma ter surtos de tempos em tempos nas escolas, e acomete principalmente crianças de até 5 anos de idade, mas também pode ser transmitida para adultos, através do contato direto entre pessoas infectadas.

Caracterizada por lesões na boca e erupções nos pés e nas mãos, a enfermidade é causada pelo vírus Coxsackie A16, e faz parte dos enterovírus, mais conhecidos por habitarem o trato digestivo, podendo causar estomatites (afta que compromete a mucosa bucal). Sendo assim, é muito importante evitar o contato próximo pois é facilmente contagiosa, inclusive através de saliva e outras secreções.

Entre os principais sintomas da doença, é possível identificar:

  • Febre alta;
  • Mal-estar, ausência de apetite, vômitos e diarréia;
  • Surgimento de feridas avermelhadas na boca, faringe, amígdalas, palma das mãos e plantas dos pés, que podem evoluir para lesões maiores e muito dolorosas.

Em caso de sintomas, o recomendado é procurar seu médico/pediatra de confiança para realizar os exames necessários para detectar a doença, e indicar o tratamento medicamentoso adequado, já que não existe vacina que possa evitar o agravamento dos sintomas, embora não haja gravidade. A recuperação ocorre entre sete a dez dias. Durante este período, é indicado fazer repouso, alimentar-se bem e beber líquidos frequentemente.

  • Alguns cuidados podem e devem ser tomados para que não haja a propagação da síndrome:
  • Evitar contato direto com pessoas infectadas;
  • Em caso de contato, lavar as mãos antes e depois;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, copos e mamadeiras;
  • Manter os doentes afastados da escola e/ou do trabalho até os sintomas desaparecerem;
  • Higienizar ambientes e objetos com os quais o doente possa ter entrado em contato, com água e sabão, e depois reforçar a limpeza com água sanitária diluída.

É importante ressaltar que apenas médicos devidamente capacitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e prescrever medicamentos. As informações disponíveis em nosso blog possuem somente caráter educativo. Não hesite em procurar profissionais da saúde em caso de suspeita da doença.

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Ser Colunista – Doença “mão-pé-boca”: o que é, quais os sintomas e como tratar

Ser Colunista – Doença “mão-pé-boca”: o que é, quais os sintomas e como tratar

O Ser Colunista desta semana é sobre a doença “mão-pé-boca”, que costuma ter surtos de tempos em tempos nas escolas, e acomete principalmente crianças de até 5 anos de idade, mas também pode ser transmitida para adultos, através do contato direto entre pessoas infectadas.

Caracterizada por lesões na boca e erupções nos pés e nas mãos, a enfermidade é causada pelo vírus Coxsackie A16, e faz parte dos enterovírus, mais conhecidos por habitarem o trato digestivo, podendo causar estomatites (afta que compromete a mucosa bucal). Sendo assim, é muito importante evitar o contato próximo pois é facilmente contagiosa, inclusive através de saliva e outras secreções.

Entre os principais sintomas da doença, é possível identificar:

  • Febre alta;
  • Mal-estar, ausência de apetite, vômitos e diarréia;
  • Surgimento de feridas avermelhadas na boca, faringe, amígdalas, palma das mãos e plantas dos pés, que podem evoluir para lesões maiores e muito dolorosas.

Em caso de sintomas, o recomendado é procurar seu médico/pediatra de confiança para realizar os exames necessários para detectar a doença, e indicar o tratamento medicamentoso adequado, já que não existe vacina que possa evitar o agravamento dos sintomas, embora não haja gravidade. A recuperação ocorre entre sete a dez dias. Durante este período, é indicado fazer repouso, alimentar-se bem e beber líquidos frequentemente.

  • Alguns cuidados podem e devem ser tomados para que não haja a propagação da síndrome:
  • Evitar contato direto com pessoas infectadas;
  • Em caso de contato, lavar as mãos antes e depois;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, copos e mamadeiras;
  • Manter os doentes afastados da escola e/ou do trabalho até os sintomas desaparecerem;
  • Higienizar ambientes e objetos com os quais o doente possa ter entrado em contato, com água e sabão, e depois reforçar a limpeza com água sanitária diluída.

É importante ressaltar que apenas médicos devidamente capacitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e prescrever medicamentos. As informações disponíveis em nosso blog possuem somente caráter educativo. Não hesite em procurar profissionais da saúde em caso de suspeita da doença.

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