No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre o bullying. Muito comum em ambiente escolar, é uma prática sistemática, constante e intencional que acomete pessoas das mais variadas idades, sexos, cores e outras características que sejam diferentes do padrão “normal” imposto por um determinado grupo, e que acabam sendo excluídas da sociedade por esse motivo.
O bullying pode afetar pessoas tanto no âmbito psicológico quanto físico, geralmente crianças e adolescentes, e causa traumas na vítima que, caso não sejam tratados com acompanhamento profissional, podem atrapalhar o convívio social, além de resultar em quadros de depressão, ansiedade e síndrome do pânico.
Apelidos, exposição, humilhação, intimidação, todas essas situações são caracterizadas como bullying e devem ser combatidas dentro e fora das escolas, com o apoio da comunidade escolar em conjunto com as famílias, para que casos extremos de violência sejam evitados. É importante lembrar que pode acontecer com adultos também, porém, o nome disso é assédio moral.
Mas como identificar uma vítima de bullying? Existem alguns aspectos fora do normal na rotina dos jovens, que devem ser observados de perto, como por exemplo: isolamento, falta de vontade em ir para a escola, baixa autoestima, agressividade e irritabilidade sem motivo aparente, insônia e baixo rendimento escolar. Eles também podem sentir medo e vergonha ao falar sobre.
Nesses casos, é fundamental que os pais prestem atenção e acompanhem alterações de comportamento dos filhos, acendendo o alerta de que algo não vai bem. A escola também precisa participar ativamente da vida escolar de seus alunos, pois este é um trabalho que precisa ser feito em conjunto para que possa ser realmente efetivo, e os agressores precisam ser notificados e responsabilizados por suas atitudes.
Já na internet, o cyberbullying pode acontecer de maneira silenciosa, pois ocorre por meio da tecnologia, através de redes sociais, e-mail e mensagens no celular. O papel dos pais e responsáveis é estarem atentos e monitorar o uso dessas tecnologias, intervindo quando necessário se suspeitarem de algo que esteja acontecendo.
No Colégio Ser, os alunos contam com todo o apoio e a compreensão de nossas orientadoras pedagógicas nos quatro ciclos, que os acompanham em suas rotinas e estão sempre de portas abertas quando surgem conflitos dos quais eles não conseguem resolver, desejando sempre que os estudantes tornem-se a melhor versão deles ao decorrer do ano letivo. O acolhimento nesse sentido é o grande diferencial.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre o bullying. Muito comum em ambiente escolar, é uma prática sistemática, constante e intencional que acomete pessoas das mais variadas idades, sexos, cores e outras características que sejam diferentes do padrão “normal” imposto por um determinado grupo, e que acabam sendo excluídas da sociedade por esse motivo.
O bullying pode afetar pessoas tanto no âmbito psicológico quanto físico, geralmente crianças e adolescentes, e causa traumas na vítima que, caso não sejam tratados com acompanhamento profissional, podem atrapalhar o convívio social, além de resultar em quadros de depressão, ansiedade e síndrome do pânico.
Apelidos, exposição, humilhação, intimidação, todas essas situações são caracterizadas como bullying e devem ser combatidas dentro e fora das escolas, com o apoio da comunidade escolar em conjunto com as famílias, para que casos extremos de violência sejam evitados. É importante lembrar que pode acontecer com adultos também, porém, o nome disso é assédio moral.
Mas como identificar uma vítima de bullying? Existem alguns aspectos fora do normal na rotina dos jovens, que devem ser observados de perto, como por exemplo: isolamento, falta de vontade em ir para a escola, baixa autoestima, agressividade e irritabilidade sem motivo aparente, insônia e baixo rendimento escolar. Eles também podem sentir medo e vergonha ao falar sobre.
Nesses casos, é fundamental que os pais prestem atenção e acompanhem alterações de comportamento dos filhos, acendendo o alerta de que algo não vai bem. A escola também precisa participar ativamente da vida escolar de seus alunos, pois este é um trabalho que precisa ser feito em conjunto para que possa ser realmente efetivo, e os agressores precisam ser notificados e responsabilizados por suas atitudes.
Já na internet, o cyberbullying pode acontecer de maneira silenciosa, pois ocorre por meio da tecnologia, através de redes sociais, e-mail e mensagens no celular. O papel dos pais e responsáveis é estarem atentos e monitorar o uso dessas tecnologias, intervindo quando necessário se suspeitarem de algo que esteja acontecendo.
No Colégio Ser, os alunos contam com todo o apoio e a compreensão de nossas orientadoras pedagógicas nos quatro ciclos, que os acompanham em suas rotinas e estão sempre de portas abertas quando surgem conflitos dos quais eles não conseguem resolver, desejando sempre que os estudantes tornem-se a melhor versão deles ao decorrer do ano letivo. O acolhimento nesse sentido é o grande diferencial.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser