No Ser Colunista desta semana, iremos falar sobre os espaços de desenvolvimento dos jovens. Você imagina o que isso significa? Para algumas pessoas, a ação de envelhecimento ou desenvolvimento psíquico é visto como um processo normativo e igualitário, descontextualizando o local e as singularidades do indivíduo inserido na sociedade. Na verdade, o processo de amadurecimento engloba muitas especificidades que permeiam a vida.
A maior facilidade para aprender coisas novas ocorre durante nossa infância, isso porque para a criança tudo é novo e seu sistema nervoso está sendo alimentado para promover ao córtex cerebral as condições apropriadas para o processamento neural, fornecendo assim uma busca por conhecimento através de inúmeros questionamentos. Afinal, quem nunca ouviu uma criança fazendo perguntas “cabeludas” que deixam até os adultos surpresos, não é mesmo?
Para estimular o desenvolvimento psíquico, é importante trabalhar os anseios dos jovens juntamente com as dúvidas apresentadas que precisamos utilizar no processo de aprendizagem, pois as curiosidades que o indivíduo carrega fornecem um caminho favorável para o ensino-aprendizagem.
Sendo assim, pensar nos espaços para o desenvolvimento destes jovens é promover a autonomia do estudante e a possibilidade de simulações sociais ou profissionais ligadas aos temas de interesse deles. Isso garante uma experiência em um ambiente seguro, somado ao papel dos professores para enriquecer este processo educativo.
É importante ressaltar que esse processo necessita de uma elaboração e atuação prática assertiva, pois a formação global requer a inserção dos conhecimentos adquiridos pelos alunos assim como a assimilação dos conhecimentos e conteúdos necessários para a formação integral.
No Colégio Ser, o respeito e a valorização dos conhecimentos específicos são abordados em programas e projetos extracurriculares como o Ser do Bem, Startup at School, Jangada Criativa, Aluno Tutor e Aluno Tutor Mirim de tecnologia, assim como em nossas eletivas do ensino médio que estão inseridas na grade curricular.
A importância de fornecer esses espaços para o desenvolvimento dos jovens, utilizando como instrumento de ensino seus desejos e curiosidades para produzir conhecimento, resulta em um estímulo para o processo de aprendizagem, que incorpora a cultura do estudante como parte do objeto de estudo.
Assegurar que o jovem tenha um espaço para refletir e produzir com base em suas experiências é o que torna a trajetória acadêmica não apenas uma passagem, mas um processo que poderá levá-lo à descoberta de novos desafios e às suas principais curiosidades neste mundo.
Aproximando-se dos jovens e conectando ideias, essa forma de conciliar a educação formal com os interesses, não serve apenas para o processo educacional, mas também para as famílias buscarem compreender as necessidades e curiosidades presentes na vida de seus filhos.
João Vitor de Oliveira – Supervisor de Tecnologia
No Ser Colunista desta semana, iremos falar sobre os espaços de desenvolvimento dos jovens. Você imagina o que isso significa? Para algumas pessoas, a ação de envelhecimento ou desenvolvimento psíquico é visto como um processo normativo e igualitário, descontextualizando o local e as singularidades do indivíduo inserido na sociedade. Na verdade, o processo de amadurecimento engloba muitas especificidades que permeiam a vida.
A maior facilidade para aprender coisas novas ocorre durante nossa infância, isso porque para a criança tudo é novo e seu sistema nervoso está sendo alimentado para promover ao córtex cerebral as condições apropriadas para o processamento neural, fornecendo assim uma busca por conhecimento através de inúmeros questionamentos. Afinal, quem nunca ouviu uma criança fazendo perguntas “cabeludas” que deixam até os adultos surpresos, não é mesmo?
Para estimular o desenvolvimento psíquico, é importante trabalhar os anseios dos jovens juntamente com as dúvidas apresentadas que precisamos utilizar no processo de aprendizagem, pois as curiosidades que o indivíduo carrega fornecem um caminho favorável para o ensino-aprendizagem.
Sendo assim, pensar nos espaços para o desenvolvimento destes jovens é promover a autonomia do estudante e a possibilidade de simulações sociais ou profissionais ligadas aos temas de interesse deles. Isso garante uma experiência em um ambiente seguro, somado ao papel dos professores para enriquecer este processo educativo.
É importante ressaltar que esse processo necessita de uma elaboração e atuação prática assertiva, pois a formação global requer a inserção dos conhecimentos adquiridos pelos alunos assim como a assimilação dos conhecimentos e conteúdos necessários para a formação integral.
No Colégio Ser, o respeito e a valorização dos conhecimentos específicos são abordados em programas e projetos extracurriculares como o Ser do Bem, Startup at School, Jangada Criativa, Aluno Tutor e Aluno Tutor Mirim de tecnologia, assim como em nossas eletivas do ensino médio que estão inseridas na grade curricular.
A importância de fornecer esses espaços para o desenvolvimento dos jovens, utilizando como instrumento de ensino seus desejos e curiosidades para produzir conhecimento, resulta em um estímulo para o processo de aprendizagem, que incorpora a cultura do estudante como parte do objeto de estudo.
Assegurar que o jovem tenha um espaço para refletir e produzir com base em suas experiências é o que torna a trajetória acadêmica não apenas uma passagem, mas um processo que poderá levá-lo à descoberta de novos desafios e às suas principais curiosidades neste mundo.
Aproximando-se dos jovens e conectando ideias, essa forma de conciliar a educação formal com os interesses, não serve apenas para o processo educacional, mas também para as famílias buscarem compreender as necessidades e curiosidades presentes na vida de seus filhos.
João Vitor de Oliveira – Supervisor de Tecnologia