Você será direcionado para o site que apresenta informações acadêmicas do colégio. O site requer login e senha, caso não possua, fale com a coordenação. Melhor visualizado com o navegador Google Chrome e com o BLOQUEADOR DE POP-UP DESABILITADO.

26

abr

Quando faço, vejo e sofro, NÃO é brincadeira!

Quando faço, vejo e sofro, NÃO é brincadeira!

Nesse mês de abril iniciamos as nossas discussões sobre bullying e cyberbullying com nossos alunos do Fundamental II e Ensino Médio. Dia 07/04 é o dia nacional de combate ao bullying, tema muito importante para as comunidades escolares.

Nosso principal objetivo é promover algumas informações sobre o assunto e iniciar um bate papo com os alunos para que situações como essas não ocorram dentro do âmbito escolar, acreditamos que a conversa e o conhecimento sobre o tema são pontos fundamentais na desconstrução da “brincadeira”. O bullying e cyberbullying não podem ser vistos simplesmente como brincadeiras e sabemos que muitos jovens perdem a dimensão da situação criada, por isso a melhor forma de combater é a informação, a conversa, o respeito e a empatia.

Partimos do princípio do quando faço, vejo e sofro, para iniciarmos esse bate papo tão fundamental nessa fase da adolescência, nossa estratégia está pautada na reflexão, se estou praticando, devo reconhecer o erro, se estou vendo alguém sofrendo devo alertar sobre a situação, se estou sofrendo, é preciso falar que a situação não pode continuar, sabemos que tais práticas não são fáceis e por isso a ajuda de um adulto se faz muito importante nas três situações, nós do Colégio Ser estamos atentos para acolher os jovens que se encontram nessa situação.

Entender a prática do bullying e cyberbullying é fundamental, deixar claro que situações de violência física e psicológica recorrentes com a mesma pessoa não podem ser consideradas uma brincadeira, atitudes como essas podem trazer sérias consequências para ambos os lados, isso é parte fundamental do nosso projeto, entendemos que esse processo é longo e as discussões fazem parte do cotidiano escolar e familiar, contar com as famílias é essencial para a desconstrução de atitudes que podem ser caracterizadas como bullying e por muitas vezes não são percebidas pelo agressor. É com esse olhar e preocupação com nossa comunidade escolar que esse projeto se faz necessário.

Alessandra Finoti Quessada e Thais Malaquias
Orientadoras Educacionais
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio

26

abr

Quando faço, vejo e sofro, NÃO é brincadeira!

Quando faço, vejo e sofro, NÃO é brincadeira!

Nesse mês de abril iniciamos as nossas discussões sobre bullying e cyberbullying com nossos alunos do Fundamental II e Ensino Médio. Dia 07/04 é o dia nacional de combate ao bullying, tema muito importante para as comunidades escolares.

Nosso principal objetivo é promover algumas informações sobre o assunto e iniciar um bate papo com os alunos para que situações como essas não ocorram dentro do âmbito escolar, acreditamos que a conversa e o conhecimento sobre o tema são pontos fundamentais na desconstrução da “brincadeira”. O bullying e cyberbullying não podem ser vistos simplesmente como brincadeiras e sabemos que muitos jovens perdem a dimensão da situação criada, por isso a melhor forma de combater é a informação, a conversa, o respeito e a empatia.

Partimos do princípio do quando faço, vejo e sofro, para iniciarmos esse bate papo tão fundamental nessa fase da adolescência, nossa estratégia está pautada na reflexão, se estou praticando, devo reconhecer o erro, se estou vendo alguém sofrendo devo alertar sobre a situação, se estou sofrendo, é preciso falar que a situação não pode continuar, sabemos que tais práticas não são fáceis e por isso a ajuda de um adulto se faz muito importante nas três situações, nós do Colégio Ser estamos atentos para acolher os jovens que se encontram nessa situação.

Entender a prática do bullying e cyberbullying é fundamental, deixar claro que situações de violência física e psicológica recorrentes com a mesma pessoa não podem ser consideradas uma brincadeira, atitudes como essas podem trazer sérias consequências para ambos os lados, isso é parte fundamental do nosso projeto, entendemos que esse processo é longo e as discussões fazem parte do cotidiano escolar e familiar, contar com as famílias é essencial para a desconstrução de atitudes que podem ser caracterizadas como bullying e por muitas vezes não são percebidas pelo agressor. É com esse olhar e preocupação com nossa comunidade escolar que esse projeto se faz necessário.

Alessandra Finoti Quessada e Thais Malaquias
Orientadoras Educacionais
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio

Mais informações