No decorrer da nossa história, podemos observar que a música sempre esteve presente na vida do homem, estimulando e desenvolvendo a harmonia e o convívio social. No ambiente escolar, a música tem como função facilitar a aprendizagem, pois trata diretamente o cognitivo, ensinando o aluno a refletir sobre a atividade apresentada. Quando apresentamos ao aluno uma vivência musical ativa, criamos uma oportunidade para que ele possa participar do processo de ouvir, criar, compor uma canção, adquirir experiência de interagir com os colegas de classe, compreendendo o seu meio, contribuindo para gerar harmonia no ambiente.
Também sabemos que, estimulado por meio do ritmo, o indivíduo desenvolve sua coordenação motora; estimulado por meio do som e melodia, desenvolve sua sensibilidade, o lado mais afetivo.
No cérebro, a música obtém efeitos em ambos os hemisférios, o lado direito, responsável pelo criativo e intuitivo, e o lado esquerdo responsável pela lógica e pensamento sequencial. Não devemos ficar restritos à linguagem musical apenas para festas e datas comemorativas. Ao planejar as atividades para o âmbito escolar é fundamental a inclusão desse tipo de linguagem. Pode parecer pouco, mas as canções que cantamos para ninar as crianças, as cantigas de roda e até mesmo as músicas das brincadeiras mais simples, também contribuem para o desenvolvimento da criança.
Educadores musicais de metodologia ativa Émile Jaques-Dalcroze (Suíça, 1865-1950) em sua proposta de educação musical, afirma que não há música sem movimento, e que através deste último, há o estímulo do desenvolvimento global do indivíduo. Edgard Willems (Suíça, 1890-1978) dizia que uma criança precisa desenvolver em primeiro lugar sua audição, pois considerava essa prática um forte fundamento. Zoltán Kodály (Hungria, 1882-1967) declarou que a prática do canto em grupo são atividades primordiais. Carl Orff (Alemanha, 1895-1982) adorava as práticas com instrumentos.
Tinha certeza que para uma criança ter a experiência de tocar em grupo, contribui para uma formação musical. Shinichi Suzuki (Japão, 1898-1998) acreditava que uma criança poderia aprender música como se aprende a falar, a partir da escuta, estimulando a memória e imitação, inserindo a família neste processo de aprendizagem.
Por fim, podemos afirmar que a música, nos anos iniciais, faz com que a criança venha a atingir o máximo do seu potencial, auxiliando em todo o seu desenvolvimento e tornando-se um Ser mais feliz!!!
Anderson de Freitas Sotero de Deus
Professor de Música – Fundamental I (EFAI) Colégio Ser.
No decorrer da nossa história, podemos observar que a música sempre esteve presente na vida do homem, estimulando e desenvolvendo a harmonia e o convívio social. No ambiente escolar, a música tem como função facilitar a aprendizagem, pois trata diretamente o cognitivo, ensinando o aluno a refletir sobre a atividade apresentada. Quando apresentamos ao aluno uma vivência musical ativa, criamos uma oportunidade para que ele possa participar do processo de ouvir, criar, compor uma canção, adquirir experiência de interagir com os colegas de classe, compreendendo o seu meio, contribuindo para gerar harmonia no ambiente.
Também sabemos que, estimulado por meio do ritmo, o indivíduo desenvolve sua coordenação motora; estimulado por meio do som e melodia, desenvolve sua sensibilidade, o lado mais afetivo.
No cérebro, a música obtém efeitos em ambos os hemisférios, o lado direito, responsável pelo criativo e intuitivo, e o lado esquerdo responsável pela lógica e pensamento sequencial. Não devemos ficar restritos à linguagem musical apenas para festas e datas comemorativas. Ao planejar as atividades para o âmbito escolar é fundamental a inclusão desse tipo de linguagem. Pode parecer pouco, mas as canções que cantamos para ninar as crianças, as cantigas de roda e até mesmo as músicas das brincadeiras mais simples, também contribuem para o desenvolvimento da criança.
Educadores musicais de metodologia ativa Émile Jaques-Dalcroze (Suíça, 1865-1950) em sua proposta de educação musical, afirma que não há música sem movimento, e que através deste último, há o estímulo do desenvolvimento global do indivíduo. Edgard Willems (Suíça, 1890-1978) dizia que uma criança precisa desenvolver em primeiro lugar sua audição, pois considerava essa prática um forte fundamento. Zoltán Kodály (Hungria, 1882-1967) declarou que a prática do canto em grupo são atividades primordiais. Carl Orff (Alemanha, 1895-1982) adorava as práticas com instrumentos.
Tinha certeza que para uma criança ter a experiência de tocar em grupo, contribui para uma formação musical. Shinichi Suzuki (Japão, 1898-1998) acreditava que uma criança poderia aprender música como se aprende a falar, a partir da escuta, estimulando a memória e imitação, inserindo a família neste processo de aprendizagem.
Por fim, podemos afirmar que a música, nos anos iniciais, faz com que a criança venha a atingir o máximo do seu potencial, auxiliando em todo o seu desenvolvimento e tornando-se um Ser mais feliz!!!
Anderson de Freitas Sotero de Deus
Professor de Música – Fundamental I (EFAI) Colégio Ser.