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21

dez

Muito além da sala de aula: a importância do desenvolvimento socioemocional para a aprendizagem da criança

Muito além da sala de aula: a importância do desenvolvimento socioemocional para a aprendizagem da criança

Em um mundo tão diverso e dinâmico, a escola assume o papel de se adaptar às várias
transformações e novidades a fim de conseguir atender às demandas de ensino para os
alunos. Matérias como língua portuguesa e matemática já não são mais suficientes para
formar bons profissionais e tampouco bons cidadãos.


Para se ter uma ideia, de acordo com um estudo do Institute For The Future, 85% das
profissões que existirão em 2030 ainda não foram inventadas. Por isso, habilidades como
criatividade, inteligência emocional e resiliência também precisam ser estimuladas e
desenvolvidas desde a infância.


É pensando nisso que o Colégio Ser alia a formação acadêmica a uma formação
socioemocional, que torna o aluno apto a enfrentar os desafios do século XXI, com maior
autonomia, integridade, solidariedade, senso crítico, liderança e respeito. A aprendizagem
socioemocional
possibilita a aquisição das habilidades sociais e emocionais que colaboram
para o desenvolvimento da empatia, do equilíbrio das emoções, da capacidade de cooperar,
de fazer e de manter relações saudáveis, entre outras.


Localizado em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, o Colégio Ser é uma escola que atende
do Ensino Infantil ao Ensino Médio, ensinando muito mais do que matérias básicas. Além
das aulas de inglês e espanhol, programação e cultura maker, a instituição investe na
formação socioemocional dos alunos por meio do programa “Líder em Mim”, baseado em
estudos de doutorado do Dr. Stephen R. Covey, autor do consagrado livro “Os 7 Hábitos das
Pessoas Altamente Eficazes”.


Líder em Mim


“O ‘LEM’ é um programa que visa o desenvolvimento das competências socioemocionais dos
alunos desde a educação infantil. Habilidades como protagonismo, proatividade e empatia,
permitem às crianças participarem de atividades que as levam a desenvolver as
competências fundamentais para o século XXI”, explica Ana Carolina, grávida de Alice e
diretora pedagoga do Colégio Ser.


A preocupação dessa escola não se limita a apenas transmitir aos alunos o conhecimento
pedagógico, mas visa também ensinar o seu papel social, de forma a incentivá-los a fazer a
diferença no mundo
, sempre com ética, responsabilidade e empatia. “A disposição de se
colocar no lugar do outro é algo construído nas atitudes do dia a dia. O programa do LEM
traz exemplos e atividades práticas de reflexão e aplicação dessa habilidade para que nossas
crianças possam se tornar adultos mais solidários e respeitosos”, diz Ana Carolina.


Instaurado no Colégio Ser em 2015, o projeto já vem mostrando muitos resultados! “Os
alunos que participam do programa desde o início demonstram, de forma muito natural, a
proatividade, o respeito pelo outro, o engajamento nas atividades propostas”, conta a
diretora.


Para incentivar os alunos a participar do projeto, existem as turmas chamadas de Equipe
Farol Mirim. “O trabalho desenvolvido com essa equipe faz com que os alunos atuem
realmente como um farol, colocando-se à frente nas campanhas de intenção solidária e
estimulando o restante do colégio a participar de todas as ações propostas por eles”, explica
Ana Carolina.


Educação ambiental


O Colégio Ser também sabe da necessidade de conscientizar os alunos sobre a importância
do meio ambiente
, afinal, este será o lar das futuras gerações. “A educação ambiental é um
processo fundamental para a consciência crítica sobre os problemas ambientais existentes. A
preocupação com o meio ambiente revela que estamos vivendo um momento de
desequilíbrio e desarmonia, causado pela própria sociedade. Dessa forma, é necessário que
haja uma busca para se alcançar um equilíbrio entre a relação homem X natureza, visando
desenvolver alternativas sustentáveis e mudar o comportamento frente a essa situação”,
aponta a diretora.


Desafios na pandemia


Segundo Ana Carolina, assim como todas as outras escolas, o Colégio Ser precisou se
reinventar para atender às necessidades de um ensino 100% remoto e a distância
, mas isso
não foi um grande problema para o corpo docente. “O Colégio Ser tem como um de seus
pilares a inovação. Portanto, desde o período inicial da pandemia, do distanciamento social
e das aulas remotas, nós já tínhamos o título de escola referência Google. Nossos
professores já eram treinados e formados para trabalhar com ferramentas do Google, que
facilitam muito a organização do ensino remoto”.


Logo no primeiro dia em que foi decretada a quarentena e determinado que os alunos
precisariam ficar em casa, o Colégio Ser se transformou em uma escola 100% online, com
salas de aula virtuais, vídeo-chamadas com aulas ao vivo, gravação de aulas, atividades e
avaliações em formulários. Grande parte dessa realidade não se perderá nos anos seguintes.
“Acreditamos que, mesmo com o retorno das aulas no modo presencial, os ganhos que
tivemos com todo o uso da tecnologia, continuarão a fazer parte da nossa rotina escolar”,
completa Ana Carolina.


A pandemia foi um momento que oportunizou, tanto para alunos quanto para professores,
colocarem em prática as habilidades socioemocionais. Criatividade, colaboração e,
principalmente, resiliência, foram fundamentais para a adaptação a esse cenário e para a
superação dos desafios.

Sandra Lacerda

Revista Pais & Filhos

21

dez

Muito além da sala de aula: a importância do desenvolvimento socioemocional para a aprendizagem da criança

Muito além da sala de aula: a importância do desenvolvimento socioemocional para a aprendizagem da criança

Em um mundo tão diverso e dinâmico, a escola assume o papel de se adaptar às várias
transformações e novidades a fim de conseguir atender às demandas de ensino para os
alunos. Matérias como língua portuguesa e matemática já não são mais suficientes para
formar bons profissionais e tampouco bons cidadãos.


Para se ter uma ideia, de acordo com um estudo do Institute For The Future, 85% das
profissões que existirão em 2030 ainda não foram inventadas. Por isso, habilidades como
criatividade, inteligência emocional e resiliência também precisam ser estimuladas e
desenvolvidas desde a infância.


É pensando nisso que o Colégio Ser alia a formação acadêmica a uma formação
socioemocional, que torna o aluno apto a enfrentar os desafios do século XXI, com maior
autonomia, integridade, solidariedade, senso crítico, liderança e respeito. A aprendizagem
socioemocional
possibilita a aquisição das habilidades sociais e emocionais que colaboram
para o desenvolvimento da empatia, do equilíbrio das emoções, da capacidade de cooperar,
de fazer e de manter relações saudáveis, entre outras.


Localizado em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, o Colégio Ser é uma escola que atende
do Ensino Infantil ao Ensino Médio, ensinando muito mais do que matérias básicas. Além
das aulas de inglês e espanhol, programação e cultura maker, a instituição investe na
formação socioemocional dos alunos por meio do programa “Líder em Mim”, baseado em
estudos de doutorado do Dr. Stephen R. Covey, autor do consagrado livro “Os 7 Hábitos das
Pessoas Altamente Eficazes”.


Líder em Mim


“O ‘LEM’ é um programa que visa o desenvolvimento das competências socioemocionais dos
alunos desde a educação infantil. Habilidades como protagonismo, proatividade e empatia,
permitem às crianças participarem de atividades que as levam a desenvolver as
competências fundamentais para o século XXI”, explica Ana Carolina, grávida de Alice e
diretora pedagoga do Colégio Ser.


A preocupação dessa escola não se limita a apenas transmitir aos alunos o conhecimento
pedagógico, mas visa também ensinar o seu papel social, de forma a incentivá-los a fazer a
diferença no mundo
, sempre com ética, responsabilidade e empatia. “A disposição de se
colocar no lugar do outro é algo construído nas atitudes do dia a dia. O programa do LEM
traz exemplos e atividades práticas de reflexão e aplicação dessa habilidade para que nossas
crianças possam se tornar adultos mais solidários e respeitosos”, diz Ana Carolina.


Instaurado no Colégio Ser em 2015, o projeto já vem mostrando muitos resultados! “Os
alunos que participam do programa desde o início demonstram, de forma muito natural, a
proatividade, o respeito pelo outro, o engajamento nas atividades propostas”, conta a
diretora.


Para incentivar os alunos a participar do projeto, existem as turmas chamadas de Equipe
Farol Mirim. “O trabalho desenvolvido com essa equipe faz com que os alunos atuem
realmente como um farol, colocando-se à frente nas campanhas de intenção solidária e
estimulando o restante do colégio a participar de todas as ações propostas por eles”, explica
Ana Carolina.


Educação ambiental


O Colégio Ser também sabe da necessidade de conscientizar os alunos sobre a importância
do meio ambiente
, afinal, este será o lar das futuras gerações. “A educação ambiental é um
processo fundamental para a consciência crítica sobre os problemas ambientais existentes. A
preocupação com o meio ambiente revela que estamos vivendo um momento de
desequilíbrio e desarmonia, causado pela própria sociedade. Dessa forma, é necessário que
haja uma busca para se alcançar um equilíbrio entre a relação homem X natureza, visando
desenvolver alternativas sustentáveis e mudar o comportamento frente a essa situação”,
aponta a diretora.


Desafios na pandemia


Segundo Ana Carolina, assim como todas as outras escolas, o Colégio Ser precisou se
reinventar para atender às necessidades de um ensino 100% remoto e a distância
, mas isso
não foi um grande problema para o corpo docente. “O Colégio Ser tem como um de seus
pilares a inovação. Portanto, desde o período inicial da pandemia, do distanciamento social
e das aulas remotas, nós já tínhamos o título de escola referência Google. Nossos
professores já eram treinados e formados para trabalhar com ferramentas do Google, que
facilitam muito a organização do ensino remoto”.


Logo no primeiro dia em que foi decretada a quarentena e determinado que os alunos
precisariam ficar em casa, o Colégio Ser se transformou em uma escola 100% online, com
salas de aula virtuais, vídeo-chamadas com aulas ao vivo, gravação de aulas, atividades e
avaliações em formulários. Grande parte dessa realidade não se perderá nos anos seguintes.
“Acreditamos que, mesmo com o retorno das aulas no modo presencial, os ganhos que
tivemos com todo o uso da tecnologia, continuarão a fazer parte da nossa rotina escolar”,
completa Ana Carolina.


A pandemia foi um momento que oportunizou, tanto para alunos quanto para professores,
colocarem em prática as habilidades socioemocionais. Criatividade, colaboração e,
principalmente, resiliência, foram fundamentais para a adaptação a esse cenário e para a
superação dos desafios.

Sandra Lacerda

Revista Pais & Filhos

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