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16

jun

A cultura maker e o protagonismo na educação

A cultura maker e o protagonismo na educação

O protagonismo na educação parte da compreensão de que o processo de ensino é uma trajetória transversal que o aluno percorre aprendendo e ensinando, de forma que ele contribui, a partir da sua perspectiva, para atingir os objetivos propostos. A cultura maker evidencia a prática protagonista, juntamente com o processo de criação, proporcionando, em um ambiente controlado, a simulação de cenários e de práticas.

Nesse sentido, no campo educacional, trazemos Paulo Freire e Loris Malaguzzi, que abordam em suas obras, Pedagogia da Autonomia e o poema As cem Linguagens da Criança respectivamente, a importância da valorização dos conhecimentos e das experiências trazidas pelos discentes. Tais autores defendem que ensinar não é transmitir conhecimento, antes, construí-lo coletivamente por meio de formas diversificadas de expressão e comunicação. 

No Colégio Ser, procuramos fomentar as práticas pedagógicas em sala de aula, proporcionando experiências imersivas e marcantes para os alunos. Para isso, utilizamos a pedagogia de projetos, semelhante ao que ocorre nas aulas de Pensamento Computacional e da Eletiva STEAM, onde é preciso juntar saberes para encontrar uma ou várias soluções para uma situação problema, em um espaço controlado com disponibilidade de materiais para a produção de ideias.

Na eletiva STEAM, os alunos do ensino médio, em uma turma multisseriada, trabalham em conjunto com base nas dezessete metas de desenvolvimento sustentável da UNESCO. Nessa aula, eles necessitam desenvolver um projeto, visando colocar em prática na sociedade uma proposta que auxilie no avanço sustentável de uma meta escolhida. Nesse processo, é possível acompanhar o desenvolvimento e as múltiplas soluções levantadas, além disso, os momentos de discussões de ideias promovem o desenvolvimento pessoal e socioemocional.

A cultura maker ganhou espaço ao longo dos últimos anos. A proposta parte do conceito do “faça você mesmo”, que vem se popularizando, seja como entretenimento ou como metodologia ativa para aplicação. Em 2014, Barack Obama, o então presidente dos Estados Unidos da América, disse em seu discurso, na primeira feira maker na Casa Branca, sobre a importância da nação criar e construir os seus produtos. Obama ressaltou também que criaram a maior economia do mundo em cima do que as gerações passadas criaram.

No Colégio Ser, buscamos oferecer o ambiente propício para a prática do processo de criação e da liberdade criativa, incentivando a produção de saberes desde a educação infantil, com as práticas de aprendizagem criativa, passando pelo fundamental anos iniciais, com as práticas pedagógicas integradas às disciplinas, chegando ao fundamental anos finais, com a matéria de Pensamento Computacional, indo até o ensino médio com a eletiva STEAM.  

O processo de criação e de desenvolvimento promove, na formação humana, o empenho de sua psique em força de trabalho. Esse processo compõe múltiplos cenários importantes para a evolução, proporcionando experiências para o amadurecimento de ideias, assim como o pessoal.


João Vitor Novais

Supervisor de Tecnologia Educacional 

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A cultura maker e o protagonismo na educação

A cultura maker e o protagonismo na educação

O protagonismo na educação parte da compreensão de que o processo de ensino é uma trajetória transversal que o aluno percorre aprendendo e ensinando, de forma que ele contribui, a partir da sua perspectiva, para atingir os objetivos propostos. A cultura maker evidencia a prática protagonista, juntamente com o processo de criação, proporcionando, em um ambiente controlado, a simulação de cenários e de práticas.

Nesse sentido, no campo educacional, trazemos Paulo Freire e Loris Malaguzzi, que abordam em suas obras, Pedagogia da Autonomia e o poema As cem Linguagens da Criança respectivamente, a importância da valorização dos conhecimentos e das experiências trazidas pelos discentes. Tais autores defendem que ensinar não é transmitir conhecimento, antes, construí-lo coletivamente por meio de formas diversificadas de expressão e comunicação. 

No Colégio Ser, procuramos fomentar as práticas pedagógicas em sala de aula, proporcionando experiências imersivas e marcantes para os alunos. Para isso, utilizamos a pedagogia de projetos, semelhante ao que ocorre nas aulas de Pensamento Computacional e da Eletiva STEAM, onde é preciso juntar saberes para encontrar uma ou várias soluções para uma situação problema, em um espaço controlado com disponibilidade de materiais para a produção de ideias.

Na eletiva STEAM, os alunos do ensino médio, em uma turma multisseriada, trabalham em conjunto com base nas dezessete metas de desenvolvimento sustentável da UNESCO. Nessa aula, eles necessitam desenvolver um projeto, visando colocar em prática na sociedade uma proposta que auxilie no avanço sustentável de uma meta escolhida. Nesse processo, é possível acompanhar o desenvolvimento e as múltiplas soluções levantadas, além disso, os momentos de discussões de ideias promovem o desenvolvimento pessoal e socioemocional.

A cultura maker ganhou espaço ao longo dos últimos anos. A proposta parte do conceito do “faça você mesmo”, que vem se popularizando, seja como entretenimento ou como metodologia ativa para aplicação. Em 2014, Barack Obama, o então presidente dos Estados Unidos da América, disse em seu discurso, na primeira feira maker na Casa Branca, sobre a importância da nação criar e construir os seus produtos. Obama ressaltou também que criaram a maior economia do mundo em cima do que as gerações passadas criaram.

No Colégio Ser, buscamos oferecer o ambiente propício para a prática do processo de criação e da liberdade criativa, incentivando a produção de saberes desde a educação infantil, com as práticas de aprendizagem criativa, passando pelo fundamental anos iniciais, com as práticas pedagógicas integradas às disciplinas, chegando ao fundamental anos finais, com a matéria de Pensamento Computacional, indo até o ensino médio com a eletiva STEAM.  

O processo de criação e de desenvolvimento promove, na formação humana, o empenho de sua psique em força de trabalho. Esse processo compõe múltiplos cenários importantes para a evolução, proporcionando experiências para o amadurecimento de ideias, assim como o pessoal.


João Vitor Novais

Supervisor de Tecnologia Educacional 

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