A escola tem apresentado, cada vez mais, um papel fundamental na vida das crianças e dos adolescentes. Além dos conteúdos pedagógicos, ela também assumiu um papel importante na formação educativa. É na escola que muitos aprendem a lidar com as regras, com as emoções e com o comportamento em relação ao outro.
Com os avanços e as necessidades do mercado de trabalho, as famílias precisam trabalhar por mais tempo, e as crianças estão sendo inseridas cada vez mais cedo no contexto escolar, com isso, as escolas tiveram que assumir responsabilidades que antes eram apenas da família.
Quando falamos em afetividade, o primeiro pensamento que nos vem, são situações de âmbito familiar, por exemplo, o vínculo criado entre a mãe e o filho. Ela reflete diretamente no desenvolvimento cognitivo, moral e intelectual da criança, tendo ainda ligação direta com a socialização e com o meio no qual ela está inserida.
É válido ressaltar que a afetividade não está apenas vinculada ao toque, mas também às demonstrações e ao encorajamento do educador para com o aluno. É necessário que o educador acredite no potencial de seu aluno e valorize cada produção e criação da criança, colaborando assim para o desenvolvimento de inúmeras habilidades.
Até que ponto a afetividade contribui para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno?
Quando a criança tem à sua volta a demonstração da afetividade de seus pais, educadores e familiares, ela tende a desenvolver-se de uma maneira mais segura e com mais confiança.
Para o pensador Henri Wallon, a emoção é tão importante quanto à inteligência, pois existe uma ligação muito importante entre elas. Ele acredita que a escola exerce um papel muito valioso no desenvolvimento do indivíduo, ensinando valores morais (ética) e a viver em sociedade.
Sabemos que quando a criança vai para a escola pela primeira vez, sua vida passa por uma mudança, afinal até então, o aluno só convivia com seus familiares. Ao ingressar no âmbito escolar, a criança conhece outros valores e conceitos, que estão atreladas às novas pessoas de sua convivência, sejam eles educadores ou colegas de sala.
Para que esse laço afetivo entre educador e aluno seja estabelecido, o educador deve levar em consideração que, quando a criança chega à escola, ela já traz consigo um conhecimento e uma experiências de vida que devem ser valorizados, pois sua família era, até então, seu único convívio social. É importante que o educador demonstre à criança que o que ela já sabe é muito interessante, mas existem coisas novas que a escola e o novo convívio social vão lhe acrescentar e lhe ensinar.
Segundo CURY (2003), psiquiatra e escritor, existem hábitos que os educadores devem ter, como por exemplo, possuir sensibilidade de modo que possa conhecer cada criança de acordo com sua personalidade; explorar e desenvolver a mente da criança para que possa crescer intelectualmente cada vez mais; não colocar barreiras entre a relação professor-aluno, valorizando o trabalho da criança; o verdadeiro educador deve preparar o aluno para vida, fazendo com que aprenda a conviver social e culturalmente.
Para que haja êxito no processo ensino-aprendizagem, é imprescindível que exista vínculo afetivo. Pois, quando o indivíduo se sente motivado e instigado, com certeza ele ficará mais entusiasmado para aprender, criar e produzir.
Tatiana Vilela Santana Lima
Professora Ensino Fundamental Anos Iniciais
Colégio Ser
A escola tem apresentado, cada vez mais, um papel fundamental na vida das crianças e dos adolescentes. Além dos conteúdos pedagógicos, ela também assumiu um papel importante na formação educativa. É na escola que muitos aprendem a lidar com as regras, com as emoções e com o comportamento em relação ao outro.
Com os avanços e as necessidades do mercado de trabalho, as famílias precisam trabalhar por mais tempo, e as crianças estão sendo inseridas cada vez mais cedo no contexto escolar, com isso, as escolas tiveram que assumir responsabilidades que antes eram apenas da família.
Quando falamos em afetividade, o primeiro pensamento que nos vem, são situações de âmbito familiar, por exemplo, o vínculo criado entre a mãe e o filho. Ela reflete diretamente no desenvolvimento cognitivo, moral e intelectual da criança, tendo ainda ligação direta com a socialização e com o meio no qual ela está inserida.
É válido ressaltar que a afetividade não está apenas vinculada ao toque, mas também às demonstrações e ao encorajamento do educador para com o aluno. É necessário que o educador acredite no potencial de seu aluno e valorize cada produção e criação da criança, colaborando assim para o desenvolvimento de inúmeras habilidades.
Até que ponto a afetividade contribui para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno?
Quando a criança tem à sua volta a demonstração da afetividade de seus pais, educadores e familiares, ela tende a desenvolver-se de uma maneira mais segura e com mais confiança.
Para o pensador Henri Wallon, a emoção é tão importante quanto à inteligência, pois existe uma ligação muito importante entre elas. Ele acredita que a escola exerce um papel muito valioso no desenvolvimento do indivíduo, ensinando valores morais (ética) e a viver em sociedade.
Sabemos que quando a criança vai para a escola pela primeira vez, sua vida passa por uma mudança, afinal até então, o aluno só convivia com seus familiares. Ao ingressar no âmbito escolar, a criança conhece outros valores e conceitos, que estão atreladas às novas pessoas de sua convivência, sejam eles educadores ou colegas de sala.
Para que esse laço afetivo entre educador e aluno seja estabelecido, o educador deve levar em consideração que, quando a criança chega à escola, ela já traz consigo um conhecimento e uma experiências de vida que devem ser valorizados, pois sua família era, até então, seu único convívio social. É importante que o educador demonstre à criança que o que ela já sabe é muito interessante, mas existem coisas novas que a escola e o novo convívio social vão lhe acrescentar e lhe ensinar.
Segundo CURY (2003), psiquiatra e escritor, existem hábitos que os educadores devem ter, como por exemplo, possuir sensibilidade de modo que possa conhecer cada criança de acordo com sua personalidade; explorar e desenvolver a mente da criança para que possa crescer intelectualmente cada vez mais; não colocar barreiras entre a relação professor-aluno, valorizando o trabalho da criança; o verdadeiro educador deve preparar o aluno para vida, fazendo com que aprenda a conviver social e culturalmente.
Para que haja êxito no processo ensino-aprendizagem, é imprescindível que exista vínculo afetivo. Pois, quando o indivíduo se sente motivado e instigado, com certeza ele ficará mais entusiasmado para aprender, criar e produzir.
Tatiana Vilela Santana Lima
Professora Ensino Fundamental Anos Iniciais
Colégio Ser