No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre as frustrações das crianças durante o processo de aprendizagem. É natural que as decepções apareçam nessa fase, podendo surgir tanto na escola como em atividades diárias, e ajudá-las nessa etapa é crucial para que desenvolvam resiliência e uma atitude positiva em relação aos desafios. Pensando nisso, separamos algumas dicas simples e práticas que ajudarão na rotina dos pequenos.
Inicialmente, é essencial que as crianças sintam que seus sentimentos são compreendidos e aceitos. Quando estiverem frustradas, é interessante dizer: “Eu sei que você está se sentindo frustrado porque isso é difícil. Está tudo bem se sentir assim”. Dessa forma, o reconhecimento dos sentimentos já ajuda a aliviar um pouco da frustração.
Em outras situações, ao invés de resolver o problema para elas, ofereça dicas e orientações. Pergunte: “O que você acha que poderia tentar fazer para resolver isso?” ou “Que tal pensarmos juntos em uma solução?”. Isso auxilia a criança a desenvolver habilidades de resolução de problemas e a se sentir mais confiante.
Sabemos também que alguns desafios podem parecer muito difíceis para as crianças. Sendo assim, dividir as tarefas em partes menores e mais fáceis de administrar pode facilitar. Por exemplo, se a lição de casa é extensa, ofereça apoio à criança para fazer um pouco de cada vez, com pausas para descansar. Pequenas conquistas ao longo do caminho fazem uma grande diferença.
Além do mais, os pequenos costumam aprender muito observando os adultos ao seu redor. Mostre a eles como você lida com suas próprias frustrações. Fale sobre um momento em que teve dificuldades e como conseguiu superar, relembrando a importância de sempre continuar tentando.
É muito importante garantir que as crianças se sintam seguras e apoiadas para expressarem suas frustrações sem medo de críticas. Um ambiente acolhedor e compreensivo faz com que elas se sintam mais confiantes e abertas para enfrentarem os desafios. É um processo contínuo, que exige paciência e empatia, mas que ao mesmo tempo dá a oportunidade para que elas desenvolvam habilidades socioemocionais, como resiliência, perseverança e autoconfiança.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre as frustrações das crianças durante o processo de aprendizagem. É natural que as decepções apareçam nessa fase, podendo surgir tanto na escola como em atividades diárias, e ajudá-las nessa etapa é crucial para que desenvolvam resiliência e uma atitude positiva em relação aos desafios. Pensando nisso, separamos algumas dicas simples e práticas que ajudarão na rotina dos pequenos.
Inicialmente, é essencial que as crianças sintam que seus sentimentos são compreendidos e aceitos. Quando estiverem frustradas, é interessante dizer: “Eu sei que você está se sentindo frustrado porque isso é difícil. Está tudo bem se sentir assim”. Dessa forma, o reconhecimento dos sentimentos já ajuda a aliviar um pouco da frustração.
Em outras situações, ao invés de resolver o problema para elas, ofereça dicas e orientações. Pergunte: “O que você acha que poderia tentar fazer para resolver isso?” ou “Que tal pensarmos juntos em uma solução?”. Isso auxilia a criança a desenvolver habilidades de resolução de problemas e a se sentir mais confiante.
Sabemos também que alguns desafios podem parecer muito difíceis para as crianças. Sendo assim, dividir as tarefas em partes menores e mais fáceis de administrar pode facilitar. Por exemplo, se a lição de casa é extensa, ofereça apoio à criança para fazer um pouco de cada vez, com pausas para descansar. Pequenas conquistas ao longo do caminho fazem uma grande diferença.
Além do mais, os pequenos costumam aprender muito observando os adultos ao seu redor. Mostre a eles como você lida com suas próprias frustrações. Fale sobre um momento em que teve dificuldades e como conseguiu superar, relembrando a importância de sempre continuar tentando.
É muito importante garantir que as crianças se sintam seguras e apoiadas para expressarem suas frustrações sem medo de críticas. Um ambiente acolhedor e compreensivo faz com que elas se sintam mais confiantes e abertas para enfrentarem os desafios. É um processo contínuo, que exige paciência e empatia, mas que ao mesmo tempo dá a oportunidade para que elas desenvolvam habilidades socioemocionais, como resiliência, perseverança e autoconfiança.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser