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No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a mesada! Ela desempenha um papel muito importante para a vida financeira das crianças e jovens, pois desde cedo eles aprendem a lidar com o dinheiro de maneira saudável, desenvolvendo algumas habilidades como o gerenciamento, autonomia e responsabilidade.
De acordo com um estudo realizado neste ano pelo Serasa, em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, cerca de 39% dos pais dão mesada para os seus filhos, e 62% desses possuem frequência mensal, com valor de até R$100,00. Esses dados são bastante positivos pois os pais estão cada vez mais mais engajados a introduzirem o assunto sobre finanças com seus filhos ainda pequenos, possibilitando que se tornem adultos responsáveis financeiramente no futuro.
Quando os jovens passam a receber uma quantia regular, eles começam a entender que o dinheiro é limitado e que cada decisão financeira possui consequências. Isso ajuda a desenvolver senso de responsabilidade desde muito cedo.
A mesada, além de ser um meio pelo qual os pequenos recebem uma quantia mensal para comprarem o que quiserem, também ensina sobre poupar dinheiro. Eles podem decidir se querem ou não utilizar toda a quantia recebida, ou se preferem guardar esse valor para comprar coisas mais caras. Isso os ajuda a compreender a importância de poupar para atingir seus objetivos.
Mas qual seria o melhor momento para dar mesada para os filhos? Geralmente entre os 6 e 7 anos, pois nessa fase a criança já pode compreender alguns dos conceitos importantes em torno do dinheiro, entendendo de fato o seu valor no dia a dia, podendo assim criar oportunidades para discutir sobre o assunto com os pais. Quanto ao valor, o ideal é aumentar a quantia aos poucos, mas isso pode variar de acordo com a situação financeira da família, idade da criança e periodicidade.
Além disso, é importante definir com os filhos algumas metas para o dinheiro que eles receberam, como por exemplo pegar o valor de algo que eles queiram muito comprar no momento, e calcular o valor que falta juntos para conseguir alcançar a quantia que está faltando.
No Colégio Ser, nossos alunos têm contato com a matéria de educação financeira a partir do ensino fundamental anos iniciais. “Com a utilização de alguns livros infantis que temos disponíveis em nossa Sala Google, mostramos para eles a importância de usar o dinheiro de forma consciente, o que é poupar e economizar.. Como fazer bom uso do dinheiro sem se tornar refém do mesmo. Será que compramos porque queremos ou porque precisamos? Esses livros nos auxiliam nessas respostas”, de acordo com Renata Souza, educadora do EFAI.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a mesada! Ela desempenha um papel muito importante para a vida financeira das crianças e jovens, pois desde cedo eles aprendem a lidar com o dinheiro de maneira saudável, desenvolvendo algumas habilidades como o gerenciamento, autonomia e responsabilidade.
De acordo com um estudo realizado neste ano pelo Serasa, em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, cerca de 39% dos pais dão mesada para os seus filhos, e 62% desses possuem frequência mensal, com valor de até R$100,00. Esses dados são bastante positivos pois os pais estão cada vez mais mais engajados a introduzirem o assunto sobre finanças com seus filhos ainda pequenos, possibilitando que se tornem adultos responsáveis financeiramente no futuro.
Quando os jovens passam a receber uma quantia regular, eles começam a entender que o dinheiro é limitado e que cada decisão financeira possui consequências. Isso ajuda a desenvolver senso de responsabilidade desde muito cedo.
A mesada, além de ser um meio pelo qual os pequenos recebem uma quantia mensal para comprarem o que quiserem, também ensina sobre poupar dinheiro. Eles podem decidir se querem ou não utilizar toda a quantia recebida, ou se preferem guardar esse valor para comprar coisas mais caras. Isso os ajuda a compreender a importância de poupar para atingir seus objetivos.
Mas qual seria o melhor momento para dar mesada para os filhos? Geralmente entre os 6 e 7 anos, pois nessa fase a criança já pode compreender alguns dos conceitos importantes em torno do dinheiro, entendendo de fato o seu valor no dia a dia, podendo assim criar oportunidades para discutir sobre o assunto com os pais. Quanto ao valor, o ideal é aumentar a quantia aos poucos, mas isso pode variar de acordo com a situação financeira da família, idade da criança e periodicidade.
Além disso, é importante definir com os filhos algumas metas para o dinheiro que eles receberam, como por exemplo pegar o valor de algo que eles queiram muito comprar no momento, e calcular o valor que falta juntos para conseguir alcançar a quantia que está faltando.
No Colégio Ser, nossos alunos têm contato com a matéria de educação financeira a partir do ensino fundamental anos iniciais. “Com a utilização de alguns livros infantis que temos disponíveis em nossa Sala Google, mostramos para eles a importância de usar o dinheiro de forma consciente, o que é poupar e economizar.. Como fazer bom uso do dinheiro sem se tornar refém do mesmo. Será que compramos porque queremos ou porque precisamos? Esses livros nos auxiliam nessas respostas”, de acordo com Renata Souza, educadora do EFAI.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
