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No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre os desafios para educar as últimas gerações, que estão cada vez mais tecnológicas, e o que isso pode influenciar na convivência dessas crianças e jovens, que estão em formação de caráter e valores que levarão para a vida adulta.
A Geração Z (nascidos em 2000) e a Geração Alpha (nascidos em 2010) possuem maior contato e proximidade com as tecnologias disponíveis, sendo a segunda 100% acostumada com o ambiente digital, podendo impactar o comportamento dessa geração em diversos sentidos. Sendo assim, é importante orientar as crianças quanto os jovens da Geração Alpha entre os limites e o equilíbrio do que é real e o que é virtual.
Algumas características marcantes dessa geração são a independência e a curiosidade bastante aguçadas, como por exemplo a facilidade em mexer em aparelhos eletrônicos, resolvendo problemas com mais facilidade e agilidade em comparação às gerações anteriores, contribuindo também para o desenvolvimento cognitivo delas.
Mas assim como as características positivas, é necessário estar atento à utilização dos aparelhos eletrônicos que essa geração está acostumada desde os primeiros anos de vida. O uso indiscriminado pode trazer instabilidades psicológicas a longo prazo e, embora sejam muito espertas com as tecnologias em geral, essas crianças precisam mais do que nunca de apoio dos pais e responsáveis para saberem lidar da melhor forma com suas emoções e sentimentos. Uma postura cuidadosa por parte dos pais pode evitar problemas de convivência e sinais como ansiedade e até mesmo depressão.
Quanto às limitações que podem ser enfrentadas em relação à Geração Alpha, podemos citar a resistência em ouvir “nãos”, complicação em gerar conexões familiares e sociais e cumprir tarefas domésticas, já que estão a maior parte do tempo conectados, baixas habilidades emocionais, raiva desmedida quando algo não sai como planejado e falta de paciência com as demais gerações.
O acolhimento dos pais e a participação na vida dos filhos desde bem pequenos, incentivando um ambiente sempre aberto ao diálogo é fundamental e faz total diferença nesse sentido, já que eles podem se sentir emocionalmente mais confortáveis, podendo aprender a lidar com as suas frustrações e tendo contato afetivo mais próximo com seus familiares, aprendendo também a utilizar a tecnologia a favor do aprendizado, sem que haja prejuízos para a saúde mental.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre os desafios para educar as últimas gerações, que estão cada vez mais tecnológicas, e o que isso pode influenciar na convivência dessas crianças e jovens, que estão em formação de caráter e valores que levarão para a vida adulta.
A Geração Z (nascidos em 2000) e a Geração Alpha (nascidos em 2010) possuem maior contato e proximidade com as tecnologias disponíveis, sendo a segunda 100% acostumada com o ambiente digital, podendo impactar o comportamento dessa geração em diversos sentidos. Sendo assim, é importante orientar as crianças quanto os jovens da Geração Alpha entre os limites e o equilíbrio do que é real e o que é virtual.
Algumas características marcantes dessa geração são a independência e a curiosidade bastante aguçadas, como por exemplo a facilidade em mexer em aparelhos eletrônicos, resolvendo problemas com mais facilidade e agilidade em comparação às gerações anteriores, contribuindo também para o desenvolvimento cognitivo delas.
Mas assim como as características positivas, é necessário estar atento à utilização dos aparelhos eletrônicos que essa geração está acostumada desde os primeiros anos de vida. O uso indiscriminado pode trazer instabilidades psicológicas a longo prazo e, embora sejam muito espertas com as tecnologias em geral, essas crianças precisam mais do que nunca de apoio dos pais e responsáveis para saberem lidar da melhor forma com suas emoções e sentimentos. Uma postura cuidadosa por parte dos pais pode evitar problemas de convivência e sinais como ansiedade e até mesmo depressão.
Quanto às limitações que podem ser enfrentadas em relação à Geração Alpha, podemos citar a resistência em ouvir “nãos”, complicação em gerar conexões familiares e sociais e cumprir tarefas domésticas, já que estão a maior parte do tempo conectados, baixas habilidades emocionais, raiva desmedida quando algo não sai como planejado e falta de paciência com as demais gerações.
O acolhimento dos pais e a participação na vida dos filhos desde bem pequenos, incentivando um ambiente sempre aberto ao diálogo é fundamental e faz total diferença nesse sentido, já que eles podem se sentir emocionalmente mais confortáveis, podendo aprender a lidar com as suas frustrações e tendo contato afetivo mais próximo com seus familiares, aprendendo também a utilizar a tecnologia a favor do aprendizado, sem que haja prejuízos para a saúde mental.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
