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No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a exposição solar e o tempo diário ideal para garantir seus benefícios. Muito importante em qualquer fase da vida, tomar sol ajuda o nosso organismo a produzir a vitamina D, um hormônio que só é estimulado pelo nosso corpo através do sol, importante para o nosso crescimento, saúde óssea e imunidade, entre outras funções secundárias.
A deficiência de vitamina D pode trazer inúmeros problemas a longo prazo, e entre os seus principais sintomas podemos citar o enfraquecimento dos ossos, fraqueza muscular, fadiga e baixa na resposta imunológica. Pessoas que não costumam tomar sol regularmente estão mais propensas a desenvolver os sintomas apresentados anteriormente.
Mas antes de sair correndo para o sol, é necessário saber quais são os períodos adequados de exposição, cuidando também da proteção solar. Para as crianças, os melhores horários são antes das 10h e após às 16h, por pelo menos 15 minutos diários, evitando os horários em que o sol está mais quente. Já para os adolescentes/adultos, o horário ideal para ativação da vitamina D é entre 10h e 16h, em torno de 15 minutos também.
É importante lembrar que este tempo é ideal para evitar queimaduras e câncer de pele, já que não se deve passar protetor durante os 15 minutos de exposição, pois a absorção de vitamina D pelo nosso organismo só ocorre através dos raios solares UVB, que são bloqueados pelo protetor solar. Após este período, está liberada a utilização do produto, lembrando de aplicar novamente caso esteja suado(a) ou molhado(a).
Durante o inverno os raios solares são mais fracos, e com a maior parte do corpo coberta com roupas de frio, a produção de vitamina D pode ser prejudicada. Nesse sentido, é interessante adaptar e acrescentar durante as refeições peixes gordurosos, como a sardinha e o salmão, leite, queijos e gema de ovo. Os suplementos alimentares vitamínicos também são uma ótima alternativa para a manutenção adequada da vitamina D no organismo.
É importante ressaltar que apenas médicos devidamente capacitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e prescrever medicamentos. As informações disponíveis em nosso blog possuem somente caráter educativo. Não hesite em procurar profissionais da saúde em caso de deficiência da vitamina.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos falar sobre a exposição solar e o tempo diário ideal para garantir seus benefícios. Muito importante em qualquer fase da vida, tomar sol ajuda o nosso organismo a produzir a vitamina D, um hormônio que só é estimulado pelo nosso corpo através do sol, importante para o nosso crescimento, saúde óssea e imunidade, entre outras funções secundárias.
A deficiência de vitamina D pode trazer inúmeros problemas a longo prazo, e entre os seus principais sintomas podemos citar o enfraquecimento dos ossos, fraqueza muscular, fadiga e baixa na resposta imunológica. Pessoas que não costumam tomar sol regularmente estão mais propensas a desenvolver os sintomas apresentados anteriormente.
Mas antes de sair correndo para o sol, é necessário saber quais são os períodos adequados de exposição, cuidando também da proteção solar. Para as crianças, os melhores horários são antes das 10h e após às 16h, por pelo menos 15 minutos diários, evitando os horários em que o sol está mais quente. Já para os adolescentes/adultos, o horário ideal para ativação da vitamina D é entre 10h e 16h, em torno de 15 minutos também.
É importante lembrar que este tempo é ideal para evitar queimaduras e câncer de pele, já que não se deve passar protetor durante os 15 minutos de exposição, pois a absorção de vitamina D pelo nosso organismo só ocorre através dos raios solares UVB, que são bloqueados pelo protetor solar. Após este período, está liberada a utilização do produto, lembrando de aplicar novamente caso esteja suado(a) ou molhado(a).
Durante o inverno os raios solares são mais fracos, e com a maior parte do corpo coberta com roupas de frio, a produção de vitamina D pode ser prejudicada. Nesse sentido, é interessante adaptar e acrescentar durante as refeições peixes gordurosos, como a sardinha e o salmão, leite, queijos e gema de ovo. Os suplementos alimentares vitamínicos também são uma ótima alternativa para a manutenção adequada da vitamina D no organismo.
É importante ressaltar que apenas médicos devidamente capacitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e prescrever medicamentos. As informações disponíveis em nosso blog possuem somente caráter educativo. Não hesite em procurar profissionais da saúde em caso de deficiência da vitamina.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
