Neste Ser Colunista, vamos falar sobre um objeto muito utilizado entre os pequenos para se acalmarem, e que faz parte da maioria dos enxovais de bebê: a chupeta! Embora seja uma solução para amenizar os choros incontroláveis, a utilização do acessório pode trazer problemas na fala, na respiração e má formação ortodôntica.
A maioria dos médicos indicam que o uso da chupeta deve ocorrer até no máximo 3 anos de idade, mas sabemos que o processo pode ser bem complicado e por isso trouxemos aqui algumas dicas que podem ser muito úteis, facilitando todo esse processo.
A primeira coisa que pode ser feita é tentar ao máximo deixar a criança sem o objeto. Você pode restringir o uso da chupeta durante o dia, enquanto ela usa somente durante a noite, e assim por diante. Lembre-se de que a mudança deve ser feita aos poucos, e não de maneira brusca.
O exemplo também funciona, já que as crianças gostam de se inspirar nos mais velhos e se sentirem “crescidas”. Dizer que os coleguinhas, irmãos ou primos maiores do que eles já não usam mais o objeto pode estimulá-los a deixar a chupeta pra lá.
Durante a fase de introdução alimentar, no caso dos bebês, eles ainda estão na fase de construção do próprio paladar. Nesse sentido, passar o bico da chupeta em algum alimento que eles não gostem de comer pode ser uma boa opção para dar adeus ao objeto.
Também é interessante propor algumas trocas, como por exemplo negociar a chupeta por um ursinho de pelúcia. A ideia é trazer uma “recompensa” que traga segurança e conforto, assim como o acessório traz. Lembre-se de evitar doces como moeda de troca, que podem ser oferecidos em outras ocasiões.
Identificar os momentos propícios também pode ser uma boa estratégia, nos quais a criança não queira usar a chupeta por estar velha/desgastada, e aproveitar para tirar todas elas de vista. O importante é reforçar a ideia e evitar fazer a transição em momentos emocionalmente difíceis para os pequenos, como o desfralde ou o início da vida escolar.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
Neste Ser Colunista, vamos falar sobre um objeto muito utilizado entre os pequenos para se acalmarem, e que faz parte da maioria dos enxovais de bebê: a chupeta! Embora seja uma solução para amenizar os choros incontroláveis, a utilização do acessório pode trazer problemas na fala, na respiração e má formação ortodôntica.
A maioria dos médicos indicam que o uso da chupeta deve ocorrer até no máximo 3 anos de idade, mas sabemos que o processo pode ser bem complicado e por isso trouxemos aqui algumas dicas que podem ser muito úteis, facilitando todo esse processo.
A primeira coisa que pode ser feita é tentar ao máximo deixar a criança sem o objeto. Você pode restringir o uso da chupeta durante o dia, enquanto ela usa somente durante a noite, e assim por diante. Lembre-se de que a mudança deve ser feita aos poucos, e não de maneira brusca.
O exemplo também funciona, já que as crianças gostam de se inspirar nos mais velhos e se sentirem “crescidas”. Dizer que os coleguinhas, irmãos ou primos maiores do que eles já não usam mais o objeto pode estimulá-los a deixar a chupeta pra lá.
Durante a fase de introdução alimentar, no caso dos bebês, eles ainda estão na fase de construção do próprio paladar. Nesse sentido, passar o bico da chupeta em algum alimento que eles não gostem de comer pode ser uma boa opção para dar adeus ao objeto.
Também é interessante propor algumas trocas, como por exemplo negociar a chupeta por um ursinho de pelúcia. A ideia é trazer uma “recompensa” que traga segurança e conforto, assim como o acessório traz. Lembre-se de evitar doces como moeda de troca, que podem ser oferecidos em outras ocasiões.
Identificar os momentos propícios também pode ser uma boa estratégia, nos quais a criança não queira usar a chupeta por estar velha/desgastada, e aproveitar para tirar todas elas de vista. O importante é reforçar a ideia e evitar fazer a transição em momentos emocionalmente difíceis para os pequenos, como o desfralde ou o início da vida escolar.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser