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No Ser Colunista desta semana, vamos abordar um assunto bastante comum na vida das crianças em fase de crescimento: o medo de escuro! Você já teve ou conhece alguma criança que sofre desse mal? Saiba que ele é mais frequente do que se imagina, e acomete a maioria dos pequenos. Vamos explicar por que ele acontece e como resolver esse problema no dia a dia.
O medo comumente se manifesta em crianças de 3 anos em diante, já que nesta fase elas estão com os neurônios e a imaginação a todo vapor. Qualquer estímulo, como contos de fadas e filmes, fazem com que elas criem imagens assustadoras na mente quando estão em lugares que têm falta de luz, principalmente quando avistam algo no escuro, como uma roupa pendurada no cabide, fazendo alusão a um “monstro” por exemplo.
A maioria delas não sabe explicar ao certo o motivo do medo, e por isso é muito importante estabelecer uma relação de diálogo com a criança, para investigar o que se passa em sua cabeça quando isso acontece. Dessa forma se torna possível ajudá-la e mostrar que são apenas fantasias criadas pela sua imaginação, que não fazem parte da realidade.
Lembrando também que o quanto antes a criança receber esse suporte, evita-se o desenvolvimento da ansiedade infantil. Os adultos que convivem com ela também podem ficar atentos em quantas vezes esse medo se manifesta e se a criança demonstra alguma mudança de comportamento que possa prejudicá-la ao longo do tempo.
Para ajudar no controle do medo, os pais podem negociar com a criança, como por exemplo deixar a porta entreaberta para que o quarto não fique totalmente escuro durante a noite, ou fazer o uso de um abajur no ambiente. Bichinhos de pelúcia e brinquedos também podem ajudar nesse sentido. Se mesmo assim o medo persistir e começar a atrapalhar o dia a dia da criança, é necessário buscar ajuda profissional, como um psicólogo infantil.
Não se pode invalidar o sentimento da criança, dizendo que é frescura e não existe nada no escuro, pois ela se sente realmente desprotegida e insegura quando se depara com um ambiente sem luz. É natural sentir medo, faz parte do desenvolvimento humano em situações de perigo. O melhor caminho é sempre acolher e conversar sobre o assunto para que juntos possam encontrar a melhor solução.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
No Ser Colunista desta semana, vamos abordar um assunto bastante comum na vida das crianças em fase de crescimento: o medo de escuro! Você já teve ou conhece alguma criança que sofre desse mal? Saiba que ele é mais frequente do que se imagina, e acomete a maioria dos pequenos. Vamos explicar por que ele acontece e como resolver esse problema no dia a dia.
O medo comumente se manifesta em crianças de 3 anos em diante, já que nesta fase elas estão com os neurônios e a imaginação a todo vapor. Qualquer estímulo, como contos de fadas e filmes, fazem com que elas criem imagens assustadoras na mente quando estão em lugares que têm falta de luz, principalmente quando avistam algo no escuro, como uma roupa pendurada no cabide, fazendo alusão a um “monstro” por exemplo.
A maioria delas não sabe explicar ao certo o motivo do medo, e por isso é muito importante estabelecer uma relação de diálogo com a criança, para investigar o que se passa em sua cabeça quando isso acontece. Dessa forma se torna possível ajudá-la e mostrar que são apenas fantasias criadas pela sua imaginação, que não fazem parte da realidade.
Lembrando também que o quanto antes a criança receber esse suporte, evita-se o desenvolvimento da ansiedade infantil. Os adultos que convivem com ela também podem ficar atentos em quantas vezes esse medo se manifesta e se a criança demonstra alguma mudança de comportamento que possa prejudicá-la ao longo do tempo.
Para ajudar no controle do medo, os pais podem negociar com a criança, como por exemplo deixar a porta entreaberta para que o quarto não fique totalmente escuro durante a noite, ou fazer o uso de um abajur no ambiente. Bichinhos de pelúcia e brinquedos também podem ajudar nesse sentido. Se mesmo assim o medo persistir e começar a atrapalhar o dia a dia da criança, é necessário buscar ajuda profissional, como um psicólogo infantil.
Não se pode invalidar o sentimento da criança, dizendo que é frescura e não existe nada no escuro, pois ela se sente realmente desprotegida e insegura quando se depara com um ambiente sem luz. É natural sentir medo, faz parte do desenvolvimento humano em situações de perigo. O melhor caminho é sempre acolher e conversar sobre o assunto para que juntos possam encontrar a melhor solução.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
