Neste Ser Colunista falaremos sobre um assunto muito relevante e bastante questionado pelos pais e responsáveis dos nossos alunos: a alfabetização. É comum surgir dúvidas sobre qual a melhor idade para que isso aconteça, as dificuldades, como auxiliar a criança fora da escola e como podem trabalhar em conjunto da unidade escolar para que o processo de alfabetização seja mais efetivo.
Para começar, a alfabetização é o processo no qual a criança aprende a ler e a escrever, e utiliza essas habilidades para se comunicar e interpretar o restante do mundo, contribuindo também para o próprio desenvolvimento pessoal e social dos pequenos, que acontece de forma gradual, em que eles aprendem as letras e sílabas para mais adiante formarem palavras e frases.
Nesse sentido, podemos dizer que além do processo de alfabetização, existe o processo de letramento durante a aprendizagem. Após aprender a ler e a escrever, o aluno desenvolverá ao longo do tempo a compreensão, reflexão, pensamento crítico e interpretação do que será lido. Dessa maneira é possível formar indivíduos cada vez mais racionais e dispostos a transformarem a sociedade em que vivem.
Mas afinal, de que maneira ocorre o processo de alfabetização? Ele acontece através de dois métodos: sintético e analítico. Os dois são considerados eficazes, independente da idade da criança, o que muda são apenas as aplicações de ambos. No método sintético, que é o mais utilizado, a criança pode aprender por meio do alfabeto, aprendendo cada uma das letras, silábico, através das sílabas, e fônico, por meio dos sons das palavras. Já no modelo analítico, são trabalhadas as análises de palavras, frases e contos.
E quando é o melhor momento de colocar uma criança na escola para ser alfabetizada? Não existe idade certa, porém a maioria delas aprende a ler e escrever ainda na primeira infância, que vai até os 6 anos de idade. A BNCC recomenda que o processo de alfabetização deva acontecer entre o 1º e o 2º anos do ensino fundamental, embora não seja uma regra.
É durante este período que os pequenos começam a assimilar melhor as coisas que praticam. Com o cérebro passando por várias mudanças, principalmente trabalhando para consolidar o conteúdo ensinado, tudo que for aprendido será decisivo para o adulto que a criança se tornará daqui a algum tempo. As coisas que eles absorverem nessa fase vão ser levadas para a vida inteira.
Também é importante estar atento se a criança sentir dificuldades durante o processo de aprendizagem, pois caso ocorra, é necessário que a família dê o devido suporte à ela e procure a escola, para que juntos busquem as melhores alternativas a serem discutidas e implementadas na rotina do aluno.
Assim sendo, os pais também podem ser agentes ativos dos filhos durante a aprendizagem, aguçando a curiosidade deles e incentivando a leitura de histórias, fazendo as lições de casa juntos, estimulando o diálogo, cantoria de músicas e proporcionando diversos passeios culturais para a criança. Quanto mais os pequenos recebem estímulos, mais eles se desenvolvem.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser
Neste Ser Colunista falaremos sobre um assunto muito relevante e bastante questionado pelos pais e responsáveis dos nossos alunos: a alfabetização. É comum surgir dúvidas sobre qual a melhor idade para que isso aconteça, as dificuldades, como auxiliar a criança fora da escola e como podem trabalhar em conjunto da unidade escolar para que o processo de alfabetização seja mais efetivo.
Para começar, a alfabetização é o processo no qual a criança aprende a ler e a escrever, e utiliza essas habilidades para se comunicar e interpretar o restante do mundo, contribuindo também para o próprio desenvolvimento pessoal e social dos pequenos, que acontece de forma gradual, em que eles aprendem as letras e sílabas para mais adiante formarem palavras e frases.
Nesse sentido, podemos dizer que além do processo de alfabetização, existe o processo de letramento durante a aprendizagem. Após aprender a ler e a escrever, o aluno desenvolverá ao longo do tempo a compreensão, reflexão, pensamento crítico e interpretação do que será lido. Dessa maneira é possível formar indivíduos cada vez mais racionais e dispostos a transformarem a sociedade em que vivem.
Mas afinal, de que maneira ocorre o processo de alfabetização? Ele acontece através de dois métodos: sintético e analítico. Os dois são considerados eficazes, independente da idade da criança, o que muda são apenas as aplicações de ambos. No método sintético, que é o mais utilizado, a criança pode aprender por meio do alfabeto, aprendendo cada uma das letras, silábico, através das sílabas, e fônico, por meio dos sons das palavras. Já no modelo analítico, são trabalhadas as análises de palavras, frases e contos.
E quando é o melhor momento de colocar uma criança na escola para ser alfabetizada? Não existe idade certa, porém a maioria delas aprende a ler e escrever ainda na primeira infância, que vai até os 6 anos de idade. A BNCC recomenda que o processo de alfabetização deva acontecer entre o 1º e o 2º anos do ensino fundamental, embora não seja uma regra.
É durante este período que os pequenos começam a assimilar melhor as coisas que praticam. Com o cérebro passando por várias mudanças, principalmente trabalhando para consolidar o conteúdo ensinado, tudo que for aprendido será decisivo para o adulto que a criança se tornará daqui a algum tempo. As coisas que eles absorverem nessa fase vão ser levadas para a vida inteira.
Também é importante estar atento se a criança sentir dificuldades durante o processo de aprendizagem, pois caso ocorra, é necessário que a família dê o devido suporte à ela e procure a escola, para que juntos busquem as melhores alternativas a serem discutidas e implementadas na rotina do aluno.
Assim sendo, os pais também podem ser agentes ativos dos filhos durante a aprendizagem, aguçando a curiosidade deles e incentivando a leitura de histórias, fazendo as lições de casa juntos, estimulando o diálogo, cantoria de músicas e proporcionando diversos passeios culturais para a criança. Quanto mais os pequenos recebem estímulos, mais eles se desenvolvem.
Beatriz Maxwell – Redatora do Colégio Ser