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07

mai

2º Bate-papo Ser do Futuro

2º Bate-papo Ser do Futuro

No final do mês de abril, tivemos nosso 2º bate-papo do projeto Ser do Futuro.

Para quem não se lembra, esse projeto tem como foco a orientação profissional dos nossos queridos alunos do terceiro ano do ensino médio.

O professor Alberto Carneiro Neto iniciou nosso Bate-papo questionando os alunos se, depois da última conversa, eles tinham começado a traçar um plano e a elaborar novos trajetos.

É importante ter clareza, estabelecer o que se quer e o que não se quer para o futuro, criar um plano não só de estudo, mas de futuro. Em um momento para refletir, foi levantada a questão sobre a mente e o coração, o que você pensa e o que você sente são coisas diferentes, mas atuam juntas e a seu favor.

Sonhar é importante, entretanto, o que você está fazendo para transformar seu sonho em realidade? O fato é que quanto mais nos aproximamos e convivemos com os nossos sonhos, mais eles se tornam realidade, o sonho só se materializará quando você: conviver, se conectar e trabalhar por ele.

Quando eu penso na palavra TRABALHO, qual frase vem à mente? Pergunta difícil essa, com diversas respostas, mas nenhuma delas deve ser considerada errada. O professor Alberto levantou essa questão com os alunos e orientou que para respondê-la cada um deveria buscar sua resposta colocando uma das mãos na cabeça e a outra no coração, esse caminho entre a razão e a emoção detém as melhores respostas para as dúvidas e questionamentos.

Surgiram frases e palavras como: realização; trabalhar diariamente em hospitais salvando vidas; ficar rica; esforço e dedicação são a chave para realização de um bom trabalho; organização; dinheiro; se há esforço há resultado; o trabalho dignifica o homem…

Alguns alunos deixaram a resposta em branco, e aprendemos nesse bate-papo que tudo bem se isso acontecer, não ter resposta nesse momento é uma resposta, e que nesse caso devemos seguir nossos sentimentos e olhar mais para dentro, afinal o sentimento e a intuição são 80% da chave no processo de escolha profissional, os outros 20% são as experiências vividas, as ferramentas testadas e testes realizados.

Mas a questão que não quer calar: estudar é trabalhar? As opiniões se dividiram, alguns disseram que é a mesma coisa, outros que não, ainda teve quem falasse que estudar é o caminho, uma prévia do que é trabalhar. Se pensarmos que o estudo é algo que ninguém pode nos tirar – não podemos dizer o mesmo sobre o trabalho – e que estudar não deixa de ser uma atividade produtiva, o que dizer do emprego? Trabalhar e ter emprego é a mesma coisa?

Alberto explicou que muitas vezes vemos o trabalho como algo sofrido, pesado, contudo, que tal pensarmos de forma mais ampla. O primeiro tópico que podemos abordar quando falamos em trabalho é produção, o trabalho produz algo, seja um bem, um serviço, experiências ou suporte às necessidades. O segundo tópico a ser pensado é o de agregar valor, o custo não é o foco, mas sim o quanto aquilo é valoroso, seja um serviço, seja um aprendizado, seja algo inovador, palpável ou não. E o terceiro e último tópico trata-se da ação de tudo aquilo que se faz no mundo, quanto vale a atitude, seja ela representada por uma ação altruísta, empática, desenvolvedora, ou sustentável, como podemos ver representado na ação dos médicos, dos assistentes sociais, dos professores ao ensinar seus alunos.

Como sabemos, no mundo corporativo, na maioria das vezes ao ingressarmos numa organização, não conhecemos as pessoas que farão parte da nossa rotina, e pensando nisso elaboramos uma dinâmica com os nossos terceirões.

Os alunos foram distribuídos em grupos aleatórios, entre eles era necessário eleger um porta voz e cada integrante escolheu uma profissão a que deveria atribuir o conteúdo discutido até aquele momento para, ao final, apresentar uma síntese de tudo que surgiu.

Essa dinâmica foi acompanhada pelo professor Alberto e pelas orientadoras Thais Malaquias e Alessandra Finoti. Os resultados foram ótimos, houve uma interação e engajamento de todos os alunos, colocaram em prática os três tópicos citados anteriormente, produziram, agregaram valor e buscaram uma visão ampla de como as nossas ações são valorosas e afetam o mundo de forma positiva.

E, num piscar de olhos, nosso encontro do mês de abril acabou, sempre com aquele gostinho de quero mais e sede pelo conhecimento. Em nosso próximo encontro, vamos abordar com os alunos as impressões das profissões que cada um escolheu, o que está por trás de cada uma delas. Nos vemos no próximo Bate-papo, até lá!

Veja mais fotos:

07

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2º Bate-papo Ser do Futuro

2º Bate-papo Ser do Futuro

No final do mês de abril, tivemos nosso 2º bate-papo do projeto Ser do Futuro.

Para quem não se lembra, esse projeto tem como foco a orientação profissional dos nossos queridos alunos do terceiro ano do ensino médio.

O professor Alberto Carneiro Neto iniciou nosso Bate-papo questionando os alunos se, depois da última conversa, eles tinham começado a traçar um plano e a elaborar novos trajetos.

É importante ter clareza, estabelecer o que se quer e o que não se quer para o futuro, criar um plano não só de estudo, mas de futuro. Em um momento para refletir, foi levantada a questão sobre a mente e o coração, o que você pensa e o que você sente são coisas diferentes, mas atuam juntas e a seu favor.

Sonhar é importante, entretanto, o que você está fazendo para transformar seu sonho em realidade? O fato é que quanto mais nos aproximamos e convivemos com os nossos sonhos, mais eles se tornam realidade, o sonho só se materializará quando você: conviver, se conectar e trabalhar por ele.

Quando eu penso na palavra TRABALHO, qual frase vem à mente? Pergunta difícil essa, com diversas respostas, mas nenhuma delas deve ser considerada errada. O professor Alberto levantou essa questão com os alunos e orientou que para respondê-la cada um deveria buscar sua resposta colocando uma das mãos na cabeça e a outra no coração, esse caminho entre a razão e a emoção detém as melhores respostas para as dúvidas e questionamentos.

Surgiram frases e palavras como: realização; trabalhar diariamente em hospitais salvando vidas; ficar rica; esforço e dedicação são a chave para realização de um bom trabalho; organização; dinheiro; se há esforço há resultado; o trabalho dignifica o homem…

Alguns alunos deixaram a resposta em branco, e aprendemos nesse bate-papo que tudo bem se isso acontecer, não ter resposta nesse momento é uma resposta, e que nesse caso devemos seguir nossos sentimentos e olhar mais para dentro, afinal o sentimento e a intuição são 80% da chave no processo de escolha profissional, os outros 20% são as experiências vividas, as ferramentas testadas e testes realizados.

Mas a questão que não quer calar: estudar é trabalhar? As opiniões se dividiram, alguns disseram que é a mesma coisa, outros que não, ainda teve quem falasse que estudar é o caminho, uma prévia do que é trabalhar. Se pensarmos que o estudo é algo que ninguém pode nos tirar – não podemos dizer o mesmo sobre o trabalho – e que estudar não deixa de ser uma atividade produtiva, o que dizer do emprego? Trabalhar e ter emprego é a mesma coisa?

Alberto explicou que muitas vezes vemos o trabalho como algo sofrido, pesado, contudo, que tal pensarmos de forma mais ampla. O primeiro tópico que podemos abordar quando falamos em trabalho é produção, o trabalho produz algo, seja um bem, um serviço, experiências ou suporte às necessidades. O segundo tópico a ser pensado é o de agregar valor, o custo não é o foco, mas sim o quanto aquilo é valoroso, seja um serviço, seja um aprendizado, seja algo inovador, palpável ou não. E o terceiro e último tópico trata-se da ação de tudo aquilo que se faz no mundo, quanto vale a atitude, seja ela representada por uma ação altruísta, empática, desenvolvedora, ou sustentável, como podemos ver representado na ação dos médicos, dos assistentes sociais, dos professores ao ensinar seus alunos.

Como sabemos, no mundo corporativo, na maioria das vezes ao ingressarmos numa organização, não conhecemos as pessoas que farão parte da nossa rotina, e pensando nisso elaboramos uma dinâmica com os nossos terceirões.

Os alunos foram distribuídos em grupos aleatórios, entre eles era necessário eleger um porta voz e cada integrante escolheu uma profissão a que deveria atribuir o conteúdo discutido até aquele momento para, ao final, apresentar uma síntese de tudo que surgiu.

Essa dinâmica foi acompanhada pelo professor Alberto e pelas orientadoras Thais Malaquias e Alessandra Finoti. Os resultados foram ótimos, houve uma interação e engajamento de todos os alunos, colocaram em prática os três tópicos citados anteriormente, produziram, agregaram valor e buscaram uma visão ampla de como as nossas ações são valorosas e afetam o mundo de forma positiva.

E, num piscar de olhos, nosso encontro do mês de abril acabou, sempre com aquele gostinho de quero mais e sede pelo conhecimento. Em nosso próximo encontro, vamos abordar com os alunos as impressões das profissões que cada um escolheu, o que está por trás de cada uma delas. Nos vemos no próximo Bate-papo, até lá!

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